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WFP e Scopo Sports renovam parceria para combate à fome

18/2/2021

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Crédito: WFP Brasil
O Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP) no Brasil renovou o acordo de cooperação com a Scopo Sports, empresa de assessoria técnica e jurídica na área esportiva, que tem sede em Curitiba (PR). A renovação do acordo, que vai até 2023, reafirma o interessa das duas instituições em seguir atuando juntas na luta global contra a fome (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2). O acordo prevê a realização de campanhas e promoção de eventos de sensibilização e mobilização no meio esportivo e jurídico. Além disso, a parceria abarca apoio a projetos e programas para o combate à fome.

Em sua área de atuação, a Scopo Sports apoiará o WFP no trabalho de conscientização junto a atletas, clubes, federações, confederações e integrantes do Poder Judiciário, no intuito de sensibilizar esportistas, clubes e seus seguidores sobre a importância do combate à fome e à desnutrição no mundo. Daniel Balaban, Representante do WFP no Brasil e Diretor do Centro de Excelência contra a Fome, celebrou a renovação do acordo: “O combate à fome exige um esforço conjunto e o meio esportivo é um excelente veículo para amplificar as mensagens mais urgentes de combate à fome e de promoção da alimentação nutritiva. O alimento e o esporte são complementares, então nada mais natural do que unir essas duas forças para alcançar resultados ainda mais significativos”, disse.
​
Itamar Côrtes, sócio da Scopo Sports, também ressaltou a importância da renovação do acordo: “É muito importante a comunidade esportiva e jurídica se engajarem para reduzirmos a fome no Brasil e países parceiros e minimizar o sofrimento das pessoas, em especial neste difícil momento de pandemia, em que as dificuldades são ainda maiores”. A importância do WFP foi ressaltada por Côrtes: “O WFP é extremamente  importante no combate à fome no mundo, tanto que é o atual vencedor do Prêmio Nobel da Paz, pela excelência do seu trabalho humanitário.”


Sobre o Programa Mundial de Alimentos
O Programa Mundial de Alimentos (WFP), laureado com o Prêmio Nobel da Paz em 2020, é a agência das Nações Unidas que lidera a luta global contra a fome e tem como principal mandato proporcionar assistência de emergência e desenvolvimento de soluções sustentáveis de combate à fome e à pobreza nos países com os maiores índices de pobreza e insegurança alimentar no mundo. Sua presença no Brasil se dá por meio do Centro de Excelência contra a Fome, que é fruto de uma parceria firmada entre o WFP e o governo brasileiro em 2011. A missão do Centro de Excelência é apoiar países em desenvolvimento na criação e implementação de soluções sustentáveis contra a fome, atuando também como um fórum global para o diálogo político e aprendizado sobre alimentação escolar, nutrição e atividades relacionadas à segurança alimentar.


Sobre a Scopo Sports
A Scopo Sports foi criada em 2007 com o objetivo de contribuir com a melhoria do esporte no Brasil. Seus profissionais atendem, através de consultoria técnica especializada e defesa em processos jus desportivos, atletas profissionais, clubes, federações e confederações. A atuação da Scopo Sports ocorre perante as Comissões Disciplinares e Tribunais de Justiça Desportiva de todo o território nacional, bem como perante entidades internacionais como a Federação Internacional de Futebol Associação (FIFA) e União Ciclística Internacional  (UCI).

Fonte: https://centrodeexcelencia.org.br/wfp-e-scopo-sports-renovam-parceria-para-combate-a-fome/ 

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Campanha Solidária: Alimentos para Famílias no Amazonas – Corrente do Bem

18/1/2021

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​Manaus passa por uma situação caótica e muito triste, além de oxigênio e leitos que faltam nesse momento nos hospitais, muitas famílias passam por necessidades básicas de alimentos, pais e mães de famílias que perderam seus empregos devido a pandemia a contaminação por Covid e também devido ao decreto do governo do estado que veio com várias restrições do comércio que está fechado até dia 31 de janeiro exceto serviços essenciais.
 
Diante deste cenário desolador, a BNT Turismo na Amazônia pediu auxílio para seus clientes e amigos de todo o Brasil, dentre os quais a Scopo Sports, no intuito de poder ajudar com alimentos para algumas famílias de Manaus e comunidades ribeirinhas do Catalão e Xiborena no Município de Iranduba.
 
Todo o valor arrecadado será revertido exclusivamente para as famílias necessitadas, mediante prestação de contas nas redes sociais da BNT Turismo, bem como divulgação e fotos e vídeos das entregas que serão realizadas.
 
Como a necessidade das famílias é urgente a campanha de arrecadação será de 18 (segunda-feira) a 21/01 (quinta-feira).
 
A compra dos gêneros alimentícios será no dia 22/01 (sexta-feira), a entrega nos dias 23 (sábado) e 24/01 (domingo), sendo a BNT Turismo encarregada de fazer a entrega através de parceiros locais que se deslocarão com lancha rápida até as comunidades ribeirinhas que ficam cerca de 40 km de Manaus.

A prestação de contas da campanha ocorrerá no dia 25/01 (segunda-feira), através das redes sociais da BNT Turismo.
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As doações podem ser feitas na conta da BNT Turismo (A R A AGÊNCIA DE VIAGEM E LOCAÇÃO DE VEÍCULOS EIRELI):
 
BANCO ITAU
AGÊNCIA 0686 CONTA CORRENTE 27446-5
CNPJ 12.743.190/0001-16
CHAVE PIX – CNPJ 12.743.190.0001.16
 
BANCO BRADESCO
AGÊNCIA 3053 CONTA CORRENTE 60.661-8
CNPJ 12.743.190/0001-16
CHAVE PIX – CNPJ 12.743.190.0001.16
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Bom para o Athletico? Risco para a Globo? Como a MP 984 afeta o futebol na TV e streaming

18/6/2020

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Por Fernando Rudnick

"A Medida Provisória 984/2020, editada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (18), muda o jogo em relação aos direitos de transmissão esportiva no Brasil.

Ao alterar trechos da Lei Pelé (Lei 9.615/1998) e do Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/2003), a medida, válida por até 120 dias, transformou o clube mandante de um evento esportivo no dono dos direitos de arena. Ou seja, agora cabe a ele "negociar, autorizar ou proibir a captação, a fixação, a emissão, a transmissão, a retransmissão ou a reprodução de imagens, por qualquer meio ou processo, do espetáculo desportivo".

Antes, os dois clubes que disputavam um jogo dividiam esse direito. Se um deles não concordasse, o duelo não poderia ser vendido ou transmitido.

Mas, efetivamente, como essa alteração vai atingir o futebol brasileiro? Durante o tempo de validade da MP – e é importante lembrar que há um projeto de lei específico em tramitação no Senado – é possível que os contratos de TV fechada do Brasileirão sejam afetados.

Em 2020, a Turner pode exibir 56 jogos do campeonato porque tem contrato válido com oito times (Athletico, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Palmeiras e Santos). Colocando o gigantesco e milionário impasse entre eles de lado, o grupo de mídia americano pode ver a MP como uma brecha jurídica para tentar aumentar seu produto.

Ou seja, ao invés de um número limitado de duelos, sempre entre as equipes contratadas, poderia mostrar 152 partidas – todas aquelas em que seus parceiros forem mandantes. O SporTV, da Globo, também aumentaria seu cardápio de jogos, mas a proporção seria menor. Procurado pela reportagem, a empresa afirmou que: "A Turner está analisando a Medida Provisória e avalia possíveis impactos da nova regulação."

"A Turner, por exemplo, não comprou os direitos dos 20 clubes, mas ampliaria a possibilidade de divulgação dela com jogos onde os times que ela têm direitos detiveram o mando de campo", diz a advogada Dayana Dallabrida, sócia do escritório VGP, que atende o Athletico.

"Aumentaria o valor de seu produto com a possibilidade de transmissão de mais jogos... Mas esse é um ponto a ser analisado pelos tribunais, se eles poderiam fazer uso dessa regra no termos que trouxe a MP. Não é algo claro", ressalta Dayana.

Na opinião do advogado especializado em direito desportivo Eduardo Vargas, os contratos já celebrados não devem ser afetados. No entanto, o assunto está longe de estar definido.

"Evidentemente que as empresas que poderão se beneficiar com isso tentarão estender a abrangência e eficácia da medida provisória para contratos anteriores. Na minha concepção, não pode, mas a gente sabe que buscarão subterfúgios para tentar transmitir", opina.

"É uma situação muito confusa juridicamente e uma abre brecha. Depende muito de como foram formulados os contratos, de que forma eles foram redigidos", acredita o advogado Itamar Côrtes, que atua no direito desportivo.

Imediatamente, a MP afeta o jogo entre Bangu x Flamengo, pelo Campeonato Carioca, o primeiro jogo no país desde a pandemia essa quarta-feira (18). Pela legislação anterior, a Globo não poderia mostrar a partida por não ter fechado contrato com o Fla. Mas agora, como o mando de campo pertence ao Bangu, a emissora tem base legal para realizar a transmissão.

Da mesma forma, o Flamengo se beneficiará na sequência. O presidente Rodolfo Landim já avisou que a partida do fim de semana, contra o Boavista, será mostrada no streaming próprio clube, situação que era vedada anteriormente. A edição da MP, aliás, só saiu por pressão dos cartolas, especialmente do Rubro-Negro carioca.

No caso do Athletico, a nova regra traz uma vantagem clara. O clube optou por não vender o pay-per-view (PV) para a Globo quando negociou os direitos de TV aberta. Antes mesmo da MP 984/2000, o presidente Mario Celso Petraglia chegou a encomendar estudos sobre a possibilidade de transmitir os jogos do clube em casa.

Agora, o Furacão tem caminho livre para mostrar os 19 jogos do Brasileirão na Arena da Baixada em sua plataforma de streaming, o Furacão Play. Mesmo que essas partidas eventualmente também acabem sendo exibidas pela Turner, o clube começaria a explorar o PPV próprio cinco temporadas antes das outras equipes, cujos contratos com a Globo se encerram em 2024.

Ao lado do Red Bull Bragantino, o Coritiba também tem o PPV disponível. Porém, a situação é diferente do rival, principalmente por causa dos direitos de TV aberta. O Coxa, que subiu no ano passado para a Série A, não fechou a venda desse ativo. A negociação se estendeu e, por causa da pandemia, está segue em marcha lenta.

No entanto, como vive um complicado cenário financeiro, o clube deve ser obrigado a fazer a venda conjunta (aberta + PPV), por exigência da Globo. Atualmente, esse é o cenário mais provável.

Posição de Globo e Turner
Através de nota oficial, a TV Globo se posicionou sobre a medida provisória 984. A emissora defende que as novas regras não alteram contratos já assinados. Veja abaixo a nota na íntegra.

"Sobre a Medida Provisória 984, que alterou a lei Pelé e determinou que os clubes mandantes dos jogos passem a ser os únicos titulares dos direitos de transmissão, a Globo vem esclarecer que a nova legislação, ainda que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não modifica contratos já assinados, que são negócios jurídicos perfeitos, protegidos pela Constituição Federal. Por essa razão, a nova Medida Provisória não afeta as competições cujos direitos já foram cedidos pelos clubes, seja para as temporadas atuais ou futuras. A Globo continuará a transmitir regularmente os jogos dos campeonatos que adquiriu, de acordo com os contratos celebrados, e está pronta para tomar medidas legais contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos".

A Turner, por outro lado, disse em comunicado que avalia os impactos da MP.
"A Turner está analisando a Medida Provisória e avalia possíveis impactos da nova regulação."

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/esportes/athletico/como-mp-984-afeta-o-futebol/
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Como a MP 984 afeta o futebol? Athletico se dá bem com medida

18/6/2020

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Por Fernando Rudnick

A Medida Provisória 984/2020, editada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (18), muda o jogo em relação aos direitos de transmissão esportiva no Brasil.

​Ao alterar trechos da Lei Pelé (Lei 9.615/1998) e do Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/2003), a medida, válida por até 120 dias, transformou o clube mandante de um evento esportivo no dono dos direitos de arena. Ou seja, agora cabe a ele “negociar, autorizar ou proibir a captação, a fixação, a emissão, a transmissão, a retransmissão ou a reprodução de imagens, por qualquer meio ou processo, do espetáculo desportivo”.

Antes, os dois clubes que disputavam um jogo dividiam esse direito. Se um deles não concordasse, o duelo não poderia ser vendido ou transmitido.

Mas, efetivamente, como essa alteração vai atingir o futebol brasileiro? Durante o tempo de validade da MP – e é importante lembrar que há um projeto de lei específico em tramitação no Senado – é possível que os contratos de TV fechada do Brasileirão sejam afetados.

Em 2020, a Turner pode exibir 56 jogos do campeonato porque tem contrato válido com oito times (Athletico, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Palmeiras e Santos). Colocando o gigantesco e milionário impasse entre eles de lado, o grupo de mídia americano pode ver a MP como uma brecha jurídica para tentar aumentar seu produto.

Ou seja, ao invés de um número limitado de duelos, sempre entre as equipes contratadas, poderia mostrar 152 partidas – todas aquelas em que seus parceiros forem mandantes. O SporTV, da Globo, também aumentaria seu cardápio de jogos, mas a proporção seria menor.

“A Turner, por exemplo, não comprou os direitos dos 20 clubes, mas ampliaria a possibilidade de divulgação dela com jogos onde os times que ela têm direitos detiveram o mando de campo”, diz a advogada Dayana Dallabrida, sócia do escritório VGP, que atende o Athletico.

“Aumentaria o valor de seu produto com a possibilidade de transmissão de mais jogos… Mas esse é um ponto a ser analisado pelos tribunais, se eles poderiam fazer uso dessa regra no termos que trouxe a MP. Não é algo claro”, ressalta Dayana.

Na opinião do advogado especializado em direito desportivo Eduardo Vargas, os contratos já celebrados não devem ser afetados. No entanto, o assunto está longe de estar definido.

“Evidentemente que as empresas que poderão se beneficiar com isso tentarão estender a abrangência e eficácia da medida provisória para contratos anteriores. Na minha concepção, não pode, mas a gente sabe que buscarão subterfúgios para tentar transmitir”, opina.

“É uma situação muito confusa juridicamente e uma abre brecha. Depende muito de como foram formulados os contratos, de que forma eles foram redigidos”, acredita o advogado Itamar Côrtes, que atua no direito desportivo.

Imediatamente, a MP afeta o jogo entre Bangu x Flamengo, pelo Campeonato Carioca, o primeiro jogo no país desde a pandemia essa quarta-feira (18). Pela legislação anterior, a Globo não poderia mostrar a partida por não ter fechado contrato com o Fla. Mas agora, como o mando de campo pertence ao Bangu, a emissora tem base legal para realizar a transmissão.

Da mesma forma, o Flamengo se beneficiará na sequência. O presidente Rodolfo Landim já avisou que a partida do fim de semana, conta o Boavista, será mostrada no streaming próprio clube, situação que era vedada anteriormente. A edição da MP, aliás, só saiu por pressão dos cartolas, especialmente do Rubro-negro carioca.

No caso do Athletico, a nova regra traz uma vantagem clara. O clube optou por não vender o pay-per-view (PV) para a Globo quando negociou os direitos de TV aberta. Antes mesmo da MP 984/2000, o presidente Mario Celso Petraglia chegou a encomendar estudos sobre a possibilidade de transmitir os jogos do clube em casa.

Agora, o Furacão tem caminho livre para mostrar os 19 jogos do Brasileirão na Arena da Baixada em sua plataforma de streaming, o Furacão Play. Mesmo que essas partidas eventualmente também acabem sendo exibidas pela Turner, o clube começaria a explorar o PPV próprio cinco temporadas antes das outras equipes, cujos contratos com a Globo se encerram em 2024.

Ao lado do Red Bull Bragantino, o Coritiba também tem o PPV disponível. Porém, a situação é diferente do rival, principalmente por causa dos direitos de TV aberta. O Coxa, que subiu no ano passado para a Série A, não fechou a venda desse ativo. A negociação se estendeu e, por causa da pandemia, está segue em marcha lenta.

No entanto, como vive um complicado cenário financeiro, o clube deve ser obrigado a fazer a venda conjunta (aberta + PPV), por exigência da Globo. Atualmente, esse é o cenário mais provável.

Posição da Turner
Em nota, a Turner destacou que “está analisando a Medida Provisória e avalia possíveis impactos da nova regulação”.

Posição da TV Globo
Através de nota oficial, a TV Globo se posicionou sobre a medida provisória 984. A emissora defende que as novas regras não alteram contratos já assinados. Veja abaixo a nota na íntegra.
“Sobre a Medida Provisória 984, que alterou a lei Pelé e determinou que os clubes mandantes dos jogos passem a ser os únicos titulares dos direitos de transmissão, a Globo vem esclarecer que a nova legislação, ainda que seja aprovada pelo Congresso Nacional, não modifica contratos já assinados, que são negócios jurídicos perfeitos, protegidos pela Constituição Federal. Por essa razão, a nova Medida Provisória não afeta as competições cujos direitos já foram cedidos pelos clubes, seja para as temporadas atuais ou futuras. A Globo continuará a transmitir regularmente os jogos dos campeonatos que adquiriu, de acordo com os contratos celebrados, e está pronta para tomar medidas legais contra qualquer tentativa de violação de seus direitos adquiridos”.

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/esportes/mp-984-futebol-athletico/
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Coronavírus pode derrubar receitas na Série A da Itália

20/3/2020

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Por Renan Tanandone (ANSA)

O novo coronavírus (Sars-CoV-2) forçou a paralisação de todas as divisões do futebol italiano e, apesar de ser uma medida de prevenção contra a pandemia, preocupa os clubes do país, já que pode trazer causar reflexos negativos em suas finanças.   

Segundo um levantamento do jornal “La Repubblica”, caso a temporada não seja devidamente concluída, os times da Série A podem perder até 770 milhões de euros, entre direitos televisivos e receitas de merchandising.   

Já de acordo com o site “Calcio e Finanza”, os 20 clubes italianos poderiam perder aproximadamente 28 milhões de euros em bilheteria. A Juventus seria a mais afetada, com 12 milhões em perdas. Já entre as emissoras, a “Sky” investiu 780 milhões de euros em direitos de televisão, enquanto o Perform Group, que controla a “DAZN”, se comprometeu com 193,3 milhões.   

A principal divisão do Campeonato Italiano foi paralisada faltando entre 12 e 13 jogos para o final, dependendo do time. O último duelo disputado foi entre Sassuolo e Brescia, no dia 9 de março, com portões fechados para o público.   

A Lega Serie A pretende reiniciar a temporada no dia 2 de maio e concluir o torneio em 30 de junho. Para compensar os prejuízos, os clubes cogitam recorrer ao governo para obter assistência. Em entrevista à ANSA, o economista Cesar Grafietti explicou que, mesmo que Roma auxilie as agremiações, como postergando o pagamento de impostos, o impacto financeiro “será grande”.   

“O fato é que, sem jogos, os clubes ficam sem receitas, desde as mais óbvias, como bilheteria, até aquelas com transmissão e publicidade, pois todos os acordos preveem que, para que haja pagamento, é necessário que haja competição. De outro lado, os custos continuam correndo, como salários. Assim, o impacto é enorme porque gera um desequilíbrio financeiro”, explicou Grafietti.   

O economista ainda destacou ser “fundamental” que a Lega Serie A e a Federação Italiana de Futebol (Figc) tenham uma “estratégia conjunta” para retomar o campeonato e “minimizar os impactos”.   

Além disso, ele destacou que as autoridades devem “estruturar uma rede de proteção” para os times menores. “Os grandes clubes possuem estrutura para se recuperar. Já os times pequenos dependem demais das receitas de TV. É fundamental que haja uma estratégia conjunta da liga e da federação italiana para garantir a retomada do campeonato, de forma a minimizar os impactos. Para 2020, o fundamental é encerrar o campeonato, mas ter a certeza de que a solução virá no médio prazo”, disse Grafietti.   

Javier Tebas, presidente de LaLiga, que controla o Campeonato Espanhol, declarou que o prejuízo econômico das 30 ligas paralisadas pelo coronavírus pode chegar a 7,5 bilhões de euros.   

O professor Luiz Ramos, mestre em gestão do esporte, disse, em entrevista à ANSA, que os torneios devem passar por um “período de recessão”.   

“O que deverá acontecer é um período de recessão, em que possivelmente haverá queda de público nos estádios, considerando que a população também teve prejuízos no comércio e na indústria. Essa recessão deverá trazer para baixo muitos investimentos em salários de jogadores e treinadores. Isto é, será uma adequação que o livre mercado do futebol irá impor de acordo com as circunstâncias do momento”, disse.

Fonte: ​https://istoe.com.br/coronavirus-pode-derrubar-receitas-na-serie-a-da-italia/
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Consultor da Scopo Sports publica artigo científico de gestão esportiva na Europa

19/2/2020

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O consultor de esportes da Scopo Sports, Luiz Antonio Ramos, teve um trabalho científico publicado numa das principais revistas acadêmicas internacionais sobre gestão esportiva, European Sport Management Quarterly (ESMQ). O trabalho teve como título "O efeito reverso da idade relativa no futebol profissional: análise do Campeonato Brasileiro de 2015", em tradução literal do título original em inglês. O estudo teve a co-autoria do Prof. Dr. Manuel Portugal Ferreira, orientador da pesquisa.

"Esse artigo é uma parte da minha dissertação do mestrado em gestão do esporte. É um estudo que analisa o efeito da idade relativa no futebol, ou seja, quando atletas são beneficiados nas categorias de base por serem um pouco mais velhos que os demais jogadores da mesma categoria. Isto frequentemente induz treinadores das categorias de base a selecionarem jogadores jovens de forma equivocada, em que aparentemente estão selecionando os melhores, mas na realidade estão selecionando os mais velhos e não necessariamente os melhores. Por exemplo, os nascidos em janeiro até março são mais selecionados do que os nascidos no segundo semestre do ano e isto é um enviesamento que ocorre nas categorias de base, porém reflete diretamente na categoria profissional, nos jogadores que conseguem chegar até lá", comentou Ramos.

No entanto, o estudo dele foi além, pois nesse caso verificou o efeito reverso da idade relativa, que ainda possui poucos estudos a respeito em âmbito internacional.

"O efeito reverso ocorre quando aqueles nascidos no final do ano conseguem superar todas essas adversidades e ainda conseguem chegar até a categoria profissional. A hipótese testada é, se estes jogadores que são os mais novos, conseguiram superar jogadores mais velhos, provavelmente chegaram na categoria profissional com melhor qualidade técnica que os demais. Os resultados demonstraram que em relação a performance esportiva, realmente os nascidos no final do ano obtiveram melhor desempenho que os demais jogadores", explicou o autor.

Ramos comentou ainda que este estudo poderá contribuir com os clubes de futebol, na melhoria das formas de seleção e promoção de atletas para as categorias maiores, até a profissionalização. A versão original do estudo pode ser vista no link abaixo:
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/16184742.2020.1725089
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Visita a sede do WFP – Programa Mundial de Alimentos (ONU) em Roma

25/4/2019

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Itamar Côrtes (Scopo Sports) e Rina Manzo (ONU)
Nesta quarta-feira (24/04), o advogado da Scopo Sports, Itamar Côrtes, visitou a sede do Programa Mundial de Alimentos (WFP) da Organização das Nações Unidas (ONU) em Roma, na Itália. A anfitriã da visita e Chefe de Cerimonial, Sra. Rina Manzo, esclareceu que o programa conta com cerca de 15 mil colaboradores no mundo e 1500 somente em Roma, destacando a importância e abrangência no combate à fome e à desnutrição em comunidades carentes e países em situação de pobreza.

A Scopo Sports mantém um termo de cooperação com o Programa Mundial de Alimentos no Brasil desde o final de 2017. Entre os objetivos do acordo, a Scopo Sports busca auxiliar na destinação de recursos decorrentes de multas em órgãos da justiça desportiva em prol do PMA, além da divulgação do programa entre atletas, clubes e federações esportivas.    

​O Programa Mundial de Alimentos continua recebendo doações de pessoas físicas e jurídicas, por meio do link abaixo:
https://bit.ly/2VXSuuH
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