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Notícias de 2015

Uênia Fernandes é absolvida de doping por EPO

18/12/2015

A ciclista brasileira Uênia Fernandes, flagrada com EPO em um exame surpresa realizado em Outubro, foi absolvida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva em um julgamento realizado na semana passada. O entendimento do STJD é que supostos erros no procedimento de colheta invalidam o resultado. 

"O exame teve uma série de irregularidades. Os atletas não puderam se hidratar. As pessoas que foram tentar tirar o sangue eram incapazes, chegaram a ferir os atletas. Teve atleta que teve que aguardar até 1h da manhã ou mais. O STJD entendeu que havia o risco de contaminação da amostra. O positivo do outro atleta (Alex Arseno) pode ter contaminado o dela", argumenta Itamar Côrtes, defensor de Uênia.

Luis Horta, um dos maiores especialistas mundiais no combate ao doping, ex-presidente da agência antidoping portuguesa e do conselho da WADA (Agência Mundial Anti Dopagem), rebate com veemência a versão da defesa. "Nada disso aconteceu. Havia três oficiais, além da minha pessoa. O controle foi muito prolongado, realmente. Começamos às 16h e terminou um pouco antes da meia-noite, porque muitos atletas propositadamente se hiperidrataram, porque a amostra diluída é inválida. Eu mesmo comprei 20 garrafas da água a pedido deles", contou Horta.

De acordo com ele, Uênia foi uma das maiores responsáveis pelo prolongamento do exame. "Ela teve uma série de urinas diluídas, que não foram aceitas. Só a última, colhida às 23h, teve uma densidade adequada, por isso foi enviada para a análise. Todas as amostras diluídas deram negativo e isso demonstra que o controle deveria mesmo ter sido prolongado", completou. 

Agora, a A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), responsável pelos teste, tenta invalidar o julgamento, alegando que não foi intimada a participar dele, como manda o Código Brasileiro Antidoping.

Fonte: pedal.com.br

Ciclista brasileira pega no doping por EPO é absolvida; ABCD recorre.

16/12/2015

​Flagrada em exame antidoping surpresa em outubro, a ciclista Uênia Fernandes foi absolvida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do ciclismo. Em julgamento realizado na semana passada, o STJD entendeu que supostos erros de procedimento na colheita do exame invalidam o resultado adverso para EPO (eritripoetina), hormônio sintético utilizado para produzir glóbulos vermelhos e ajudar na resistência. A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) tenta invalidar o julgamento, alegando que não foi intimada a participar dele, como manda o Código Brasileiro Antidoping.

O exame teve uma série de irregularidades. Os atletas não puderam se hidratar. As pessoas que foram tentar tirar o sangue eram incapazes, chegaram a ferir os atletas. Teve atleta que teve que aguardar até 1h da manhã ou mais. O STJD entendeu que havia o risco de contaminação da amostra. O positivo do outro atleta (Alex Arseno) pode ter contaminado o dela", argumenta Itamar Côrtes, defensor de Uênia.

A versão defendida por Côrtes, e que convenceu o STJD do ciclismo, é fortemente rebatida por Luis Horta, um dos maiores especialistas mundiais no combate ao doping, ex-presidente da agência antidoping portuguesa e do conselho dos laboratórios da Agência Mundial Antidoping (Wada). Foi o médico português, consultor da ABCD, quem comandou o exame surpresa realizado na seleção brasileira que viria a disputar os Jogos Mundiais Militares, ganhando o bronze por equipes no feminino.

"Nada disso aconteceu. Havia três oficiais, além da minha pessoa. O controle foi muito prolongado, realmente. Começamos às 16h e terminou um pouco antes da meia-noite, porque muitos atletas propositadamente se hiperidrataram, porque a amostra diluída é inválida. Eu mesmo comprei 20 garrafas da água a pedido deles", contou Horta à Agência Estado.

De acordo com o especialista, Uênia foi uma das responsáveis por prolongar o exame. "Ela teve uma série de urinas diluídas, que não foram aceitas. Só a última, colhida às 23h, teve uma densidade adequada, por isso foi enviada para a análise. Todas as amostras diluídas deram negativo e isso demonstra que o controle deveria mesmo ter sido prolongado." Como o resultado adverso foi por EPO, seguindo o que rege a Wada, a ABCD consultou um segundo perito mundial capacitado, que comprovou o EPO, para só então apontar o doping.

O procedimento para casos de doping por EPO é conhecido do clã Fernandes. Márcia, prima de Uênia, teve resultado analítico adverso para o hormônio sintético após ser campeã brasileira de 2014. Naquela competição, só as campeãs do adulto (Márcia) e do sub-23 (Nayara Gomes Ramos) foram submetidas a exames antidoping. Ambas deram positivo para EPO e foram suspensas por dois anos.

Clemilda, irmã de Márcia, testou positivo para EPO em 2009, em exame realizado durante o Giro Rosa (versão feminina do Giro D''Itália). Neste ano, Uênia foi quem disputou o Giro, terminando no 42.º lugar. Por conta da participação nesta volta ciclística, ela não esteve nos Jogos Pan-Americanos.

Representante do Brasil em Toronto, Clemilda não teve amostra de sangue colhida em Deodoro, porque, após três tentativas, o profissional responsável não conseguiu "encontrar" uma veia. "Eu sou médico e posso atestar que, como ela tem umas veias muito muito difíceis, foi mesmo impossível. E o código fala que só pode fazer três tentativas", explica Horta. O teste de Janildes, que nunca foi pega no doping, deu negativo.

As três fazem parte do programa de alto rendimento das Forças Armadas. Uênia, como as primas, é 3º sargento da Força Aérea Brasileira (FAB). Com a mesma patente, Alex Arseno também testou positivo para EPO no exame surpresa comandado pela ABCD em outubro. O ciclista, que é reincidente, se desculpou por uma rede social e anunciou que vai se aposentar.

Fonte: Estadão.

Números de um artilheiro.

22/11/2015

É bem verdade que a jogada do gol da vitória coxa-branca sobre o Santos foi realizada pelo prata da casa Thiago Lopes, no entanto, mais uma vez, o gol decisivo saiu dos pés do iluminado atacante Henrique Almeida. Com tranquilidade, o camisa 91 do Verdão tocou para os fundos das redes de Vanderlei e anotou seu 11º gol no campeonato.

Mas engana-se quem pensa que foi simples contar com o oportunismo de Henrique Almeida nesta noite. Punido pelo STJD com duas partidas de suspensão em função da expulsão contra o São Paulo, o atacante atuou contra Goiás e Santos graças a um efeito suspensivo, fato enaltecido pelo técnico Pachequinho.

“Precisamos dar parabéns ao nosso Departamento Jurídico por conseguir o efeito suspensivo deixando o Henrique apto para esses dois jogos. Ele é um atleta que vem nos ajudando muito, sendo decisivo, sempre contando com o apoio do restante do grupo”, ressaltou o treinador coxa-branca.

Contratado no decorrer do Campeonato Brasileiro, Henrique Almeida fez sua estreia justamente contra o Santos, no primeiro turno do Brasileirão. De lá para cá, o atacante fez 18 jogos pelo Coxa e anotou 11 gols, com uma média de 0,61 gols por partida. Números semelhantes ao artilheiro do Brasileirão, Ricardo Oliveira. O camisa 9 do Santos e da Seleção Brasileira tem 20 gols em 32 jogos, com média de 0,62 bolas na rede por partida.

“Fico muito feliz de mais uma vez poder ajudar o time, todo mundo lutou muito nessa noite. Não ganhamos nada, temos uma semana importante de trabalho e no domingo temos outra decisão contra o Palmeiras”, lembrou Henrique Almeida.

Fonte: Coritiba Foot Ball Club.

Coritiba é punido pelo STJD e vai jogar contra o Santos com portões fechados no Couto.

18/11/2015
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O Coritiba foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e terá de jogar com o Santos com o Couto Pereira de portões fechados. A partida com o Peixe está marcada para o próximo domingo (22), às 19h30, pela 36.ª rodada do Brasileiro.

Além da proibição da presença de torcida, o Alviverde terá de pagar multa de R$ 50 mil. A decisão do Pleno do STJD ocorreu na manhã desta quarta-feira (18) e é definitiva, não cabe recurso.

Sendo assim, o Coxa fará somente mais um jogo diante de seu torcedor pelo Nacional. Na última rodada, com o Vasco (6/12). Nesta quarta-feira (18), a equipe pega o Goiás, fora de casa. Depois o Santos e, também longe de Curitiba, o Palmeiras (29/11).

A punição imposta pelo tribunal foi por causa da briga entre torcedores do Sport, dia 2 de setembro, no setor de visitantes do Couto Pereira, durante o confronto que terminou 0 a 0. O clube recifense também pagará multa R$ 50 mil.
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“Foram mostradas as imagens da confusão. São imagens fortes, seis, sete torcedores agredindo um só. O clube fez de tudo, mostrou a repressão da Polícia Militar, a identificação dos envolvidos, mas não foi o suficiente”, diz Itamar Cortes, advogado do Coxa.

O clube já havia sido punido pelo STJD no primeiro julgamento do caso. Entretanto, conseguiu um efeito suspensivo enquanto a questão não fosse julgada de forma definitiva.

Fonte: Gazeta do Povo.

Coritiba terá artilheiro para enfrentar time “abandonado”.

15/11/2015

O Coritiba terá o reforço do atacante Henrique Almeida para a partida de quarta-feira (dia 18), em Goiânia, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. O advogado Itamar Côrtes conseguiu um efeito suspensivo que permite o jogador atuar neste jogo.

Henrique Almeida é o artilheiro da equipe no Brasileirão, com nove gols em 16 jogos.
A partida é um confronto direto na luta contra o rebaixamento. Os dois estão empatados na 17ª colocação, com 34 pontos.

O Goiás foi “abandonado” por sua torcida. É o time com pior média de público na competição — 5.833 pagantes por jogo. Para tentar recuperar o apoio, a diretoria colocou o preço de R$ 4 para o jogo de quarta-feira. O Serra Dourada tem capacidade para 50 mil pessoas.

“Vale a pena ter o torcedor em campo. A diretoria está abrindo mão da parte financeira, de uma maior renda, para poder ter o torcedor no estádio. Vai nos ajudar bastante e pode fazer a diferença. Precisamos do torcedor independente da situação e da desconfiança. Temos que reunir forças e o torcedor é uma das forças que temos”, disse o meia David, 33 anos, do Goiás, revelado nas categorias de base do Atlético Paranaense.

O técnico Pachequinho terá Henrique Almeida no Coritiba, mas perdeu o atacante Kleber e o zagueiro Rafael Marques, suspensos. Walisson Maia volta ao time.
A provável escalação para quarta-feira é Wilson; Leandro Silva, Walisson Maia, Juninho e Carlinhos; João Paulo, Alan Santos, Guilherme Parede (Thiago Lopes), Juan e Negueba; Henrique Almeida.

Henrique Almeida foi suspenso por dois jogos pelo STJD, na semana passada, pela expulsão contra o São Paulo. O advogado entrou com recurso e, ao mesmo tempo, conseguiu o efeito suspensivo (que anula provisoriamente a punição até que o recurso seja julgado).

​Fonte: Bem Paraná.

Coritiba recorre ao STJD para escalar Henrique Almeida.

12/11/2015
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O atacante Henrique Almeida, do Coritiba, foi suspenso por dois jogos em julgamento no STJD na última quarta-feira (dia 11) à noite. A punição foi pela falta violenta cometida em partida contra o São Paulo. O jogador já cumpriu uma partida dessa pena – como suspensão automática. A outra metade pode ser cumprida na próxima rodada, contra o Goiás, no Serra Dourada, dia 18.

O técnico Pachequinho, porém, acredita que contará com Henrique Almeida contra o Goiás. Tanto que o jogador treinou como titular no trabalho dessa quinta-feira (dia 12).

O advogado Itamar Côrtes, que defende o Coritiba na esfera esportiva, entrou com recurso no STJD para tentar a absolvição. Junto com esse pedido, ele solicitou um efeito suspensivo – medida que anula provisoriamente a pena, até o julgamento do recurso. O STJD ainda não se manifestou sobre esse requerimento.

O Coritiba já tem outros desfalques para enfrentar o Goiás. O atacante Kleber e o zagueiro Rafael Marques estão suspensos. Nessa quinta-feira, o meia-atacante Negueba não treinou, devido a dores. A previsão é que esteja recuperado até a próxima quarta-feira.

Walisson Maia volta ao time após cumprir suspensão.

Com isso, Pachequinho usou a seguinte formação no trabalho dessa quinta-feira: Wilson;Leandro Silva, Walisson Maia, Juninho e Carlinhos; João Paulo, Alan Santos, Thiago Lopes, Juan e Guilherme Parede; Henrique Almeida.
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Henrique Almeida é o artilheiro do time no Brasileirão, com nove gols em 16 jogos. Se não puder contar com o jogador, as opções de Pachequinho para centroavante são Rafhael Lucas e Michel.

​Fonte: Bem Paraná.

Ney Franco testemunha a favor do Coritiba.

12/11/2015

​O Coritiba foi multado pela tentativa de invasão ao vestiário da equipe após a partida contra o São Paulo. Por falta de provas que comprovasse a invasão e maior gravidade nas desordens, três dos quatro Auditores votaram para aplicar multa de R$20 mil ao Coxa sem perda de mando de campo. Também denunciados, o atleta Henrique Almeida foi suspenso por duas partidas e o São Paulo multado em R$ 6 mil por atraso. A decisão cabe recurso e pode retornar a julgamento no Pleno, última instância nacional.

Além de provas documentais apresentadas pela defesa, o Diretor de Futebol Valdir Barbosa e o ex-técnico do clube, Ney Franco testemunharam a favor do Coritiba. Ambos confirmaram a tentativa de invasão, explicaram o ocorrido e destacaram a ação da segurança na repressão.

“Essas imagens que passaram não presenciei por serem no corredor que da acesso aos vestiários. Eu estava dentro do vestiário. Quando os torcedores passaram na parte do estacionamento, passaram pelo primeiro portão que tinham cerca de 4 seguranças. Chegando no segundo portão, os torcedores começaram a bater e fica próximo dos vestiários. Muitos socos, chutes no portão e gritos. As pessoas se assustaram e dois jogadores tiveram a atitude de sair correndo e dizendo da invasão. Houve um susto e houve uma tentativa, mas não chegaram na última porta e não houve invasão ao vestiário”, disse o dirigente.

“Só vim declarar que não teve invasão. Houve a tentativa e chegaram até a última porta que daria acesso ao vestiário e os seguranças trabalharam. Os atletas se assustaram e correram. (Os torcedores) Vieram pela rua paralela a entrada do vestiário, passaram pelo estacionamento de automóvel. Logo após, logo a direita, tem um outro portão a aproximadamente 10 metros dos vestiários. Na área que eles entraram é de circulação de torcedores, mas não deveriam entrar por já estarem fora do estádio”, declarou Ney Franco.

O Subprocurador Rafael Vanzin entendeu que com os relatos de atletas de ambas as equipes caracteriza a desordem descrita no artigo 213 do CBJD e acrescenta. “Galhardo demonstra claro que estava de forma tensa, viu o que estava acontecendo e que houve a tentativa de invasão. Um outro jogador estava fazendo tratamento com gelo e afirmou que o fisioterapeuta falou corre, corre, corre. Não foi uma simples tentativa. O próprio Ney Franco confirmou em entrevista coletiva que a situação ficou tensa. A Procuradoria pede a aplicação das penas descritas no parágrafo 1º do artigo 213”.

Para a defesa ficou claro que não houve nenhuma invasão. Itamar Cortes destacou que não há relatos da arbitragem que estavam em um vestiário próximo. “Essa tentativa de invasão não ocorreu da forma narrada pela imprensa. Galhardo ouviu o barulho e foi o primeiro a sair correndo sem saber o que ocorreu. Desde os problemas de 2009 (contra o Fluminense) não houve perda de mando de campo ao Coritiba por desordens. O comandante da PM disse que um pequeno grupo de torcedores tentou invadir o vestiário pelo estacionamento, porém não conseguiram levar adiante pela ação da segurança. O caso é para absolvição do Coritiba pela baixa gravidade”, justificou o advogado do clube.

Luis Felipe Procópio, relator do processo, lamentou as cenas exibidas e destacou que se trata de situações corriqueiras no Coritiba. “No caso em tela, houve uma evidente falha na segurança resultando na invasão de torcedores na parte interna do estádio. Entendo que a infração está configurada no artigo 213 e aplico multa de R$ 20 mil e, por jogadores terem que fugir para não apanhar, entendo como grave e a aplicação do parágrafo 1º é devida. Aplico ao Coritiba a perda de um mando de campo com portões abertos”. Ao atleta Henrique Almeida, o relator votou por dois jogos de suspensão e o São Paulo multa de R$ 6 mil por seis minutos de atraso.

Por não vislumbrar provas concretas da invasão (imagens, portas quebradas) no processo, o Auditor Francisco Pessanha não aplicou perda de mando de campo ao Coritiba e acompanhou as demais penas do relator. O mesmo entendimento foi acompanhado pelo Auditor Ivaney Cayres que acrescentou. “Não vi comprovação do perigo alarmado pela imprensa. A segurança privada em excesso foi mostrada e a presença da Polícia Militar mostrou que medidas foram adotadas pelo Coritiba”. Fabrício Dazzi, presidente da 3ª Comissão, também justificou a não aplicação da perda de mando de campo. “Os vídeos apresentados não tinham imagens da invasão. Não há gravidade para justificar a perda de mando de campo. Aplico só multa”, concluiu.

Fonte: Bem Paraná.

Coxa tem problemão: STJD pune Henrique Almeida.

12/11/2015

O Coritiba ganhou um problemão. Julgado ontem pela 3ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o atacante Henrique Almeida foi suspenso por dois jogos por conta da expulsão na partida contra o São Paulo, no mês passado. A decisão não é definitiva, mas preocupa o técnico Pachequinho.

A chance de ter o artilheiro alviverde no Brasileirão, com nove gols, na partida contra o Goiás, próxima qurata, no Serra Dourada, está na possibilidade do efeito suspensivo. O advogado do clube, Itamar Côrtes, irá reccorer da decisão - com a decisão indo para o pleno do STJD e, ao mesmo tempo, pedindo a liberação do atleta até esse julgamento.
​
Henrique já cumpriu um jogo, na suspensão automática, no empate com o Figueirense. Uma possível nova ausência obrigaria Pachequinho a fazer alterações profundas no time, pois não tem nenhum reserva imediato para o artilheiro.

​Fonte: Paraná Online.

Tentativa de invasão rende multa ao Coritiba.

11/11/2015

​O Coritiba foi multado pela tentativa de invasão ao vestiário da equipe após a partida contra o São Paulo. Por falta de provas que comprovasse a invasão e maior gravidade nas desordens, três dos quatro Auditores votaram para aplicar multa de R$20 mil ao Coxa sem perda de mando de campo. Também denunciados, o atleta Henrique Almeida foi suspenso por duas partidas e o São Paulo multado em R$ 6 mil por atraso. A decisão cabe recurso e pode retornar a julgamento no Pleno, última instância nacional.

Além de provas documentais apresentadas pela defesa, o Diretor de Futebol Valdir Barbosa e o ex-técnico do clube, Ney Franco testemunharam a favor do Coritiba. Ambos confirmaram a tentativa de invasão, explicaram o ocorrido e destacaram a ação da segurança na repressão.

“Essas imagens que passaram não presenciei por serem no corredor que da acesso aos vestiários. Eu estava dentro do vestiário. Quando os torcedores passaram na parte do estacionamento, passaram pelo primeiro portão que tinham cerca de 4 seguranças. Chegando no segundo portão, os torcedores começaram a bater e fica próximo dos vestiários. Muitos socos, chutes no portão e gritos. As pessoas se assustaram e dois jogadores tiveram a atitude de sair correndo e dizendo da invasão. Houve um susto e houve uma tentativa, mas não chegaram na última porta e não houve invasão ao vestiário”, disse o dirigente.

“Só vim declarar que não teve invasão. Houve a tentativa e chegaram até a última porta que daria acesso ao vestiário e os seguranças trabalharam. Os atletas se assustaram e correram. (Os torcedores) Vieram pela rua paralela a entrada do vestiário, passaram pelo estacionamento de automóvel. Logo após, logo a direita, tem um outro portão a aproximadamente 10 metros dos vestiários. Na área que eles entraram é de circulação de torcedores, mas não deveriam entrar por já estarem fora do estádio”, declarou Ney Franco.

O Subprocurador Rafael Vanzin entendeu que com os relatos de atletas de ambas as equipes caracteriza a desordem descrita no artigo 213 do CBJD e acrescenta. “Galhardo demonstra claro que estava de forma tensa, viu o que estava acontecendo e que houve a tentativa de invasão. Um outro jogador estava fazendo tratamento com gelo e afirmou que o fisioterapeuta falou corre, corre, corre. Não foi uma simples tentativa. O próprio Ney Franco confirmou em entrevista coletiva que a situação ficou tensa. A Procuradoria pede a aplicação das penas descritas no parágrafo 1º do artigo 213”.

Para a defesa ficou claro que não houve nenhuma invasão. Itamar Cortes destacou que não há relatos da arbitragem que estavam em um vestiário próximo. “Essa tentativa de invasão não ocorreu da forma narrada pela imprensa. Galhardo ouviu o barulho e foi o primeiro a sair correndo sem saber o que ocorreu. Desde os problemas de 2009 (contra o Fluminense) não houve perda de mando de campo ao Coritiba por desordens. O comandante da PM disse que um pequeno grupo de torcedores tentou invadir o vestiário pelo estacionamento, porém não conseguiram levar adiante pela ação da segurança. O caso é para absolvição do Coritiba pela baixa gravidade”, justificou o advogado do clube.

Luis Felipe Procópio, relator do processo, lamentou as cenas exibidas e destacou que se trata de situações corriqueiras no Coritiba. “No caso em tela, houve uma evidente falha na segurança resultando na invasão de torcedores na parte interna do estádio. Entendo que a infração está configurada no artigo 213 e aplico multa de R$ 20 mil e, por jogadores terem que fugir para não apanhar, entendo como grave e a aplicação do parágrafo 1º é devida. Aplico ao Coritiba a perda de um mando de campo com portões abertos”. Ao atleta Henrique Almeida, o relator votou por dois jogos de suspensão e o São Paulo multa de R$ 6 mil por seis minutos de atraso.

Por não vislumbrar provas concretas da invasão (imagens, portas quebradas) no processo, o Auditor Francisco Pessanha não aplicou perda de mando de campo ao Coritiba e acompanhou as demais penas do relator. O mesmo entendimento foi acompanhado pelo Auditor Ivaney Cayres que acrescentou. “Não vi comprovação do perigo alarmado pela imprensa. A segurança privada em excesso foi mostrada e a presença da Polícia Militar mostrou que medidas foram adotadas pelo Coritiba”. Fabrício Dazzi, presidente da 3ª Comissão, também justificou a não aplicação da perda de mando de campo. “Os vídeos apresentados não tinham imagens da invasão. Não há gravidade para justificar a perda de mando de campo. Aplico só multa”, concluiu.

Fonte: STJD.

Juninho está liberado: Atleta foi julgado e transação disciplinar garante zagueiro como opção para as próximas partidas.

14/10/2015

O defensor coxa-branca Juninho está liberado para as próximas rodadas do Brasileirão. Na tarde desta quarta-feira (14), o advogado Itamar Côrtes, que representa o Coritiba nos julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), realizou a defesa do atleta.

Uma medida de transação disciplinar desportiva foi apresentada pela defesa e aceita pelo Tribunal definindo pena que prevê uma partida de suspensão, o pagamento da multa de R$5 mil, a doação do mesmo valor a uma instituição de caridade e também a visita social beneficente, que pode acontecer no mesmo local que será entregue o donativo.

Juninho foi expulso na partida contra o Cruzeiro, já no fim do segundo tempo. A pena de um jogo já foi cumprida contra o Atlético-MG, assim o atleta fica à disposição da comissão técnica para a sequência desta reta final do Brasileirão.

O atleta coxa-branca está em Joinville, juntamente ao restante da delegação alviverde, onde deve enfrentar o time catarinense na noite desta quarta-feira (14).

Fonte: Coritiba Foot Ball Club

Coritiba consegue efeito suspensivo e joga ao lado da torcida contra o Galo.

A punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ao Coritiba, com a perda de um mando de campo e multa, não será cumprida no próximo sábado, diante do Atlético-MG.  O departamento jurídico alviverde, que havia apresentado nesta segunda-feira um pedido de efeito suspensivo, conseguiu ter o recurso acatado, anulando parcialmente a decisão. 

O auditor Paulo César Salomão Filho concedeu integralmente o pedido para multa e perda de mando de campo. Com isso, a pena imposta ao Coxa fica suspensa até o processo ser julgado no Pleno do STJD, última instância nacional. O novo julgamento ainda não tem data marcada.

- Felizmente o efeito suspensivo foi concedido. Assim, o Coritiba poderá contar com o o apoio do seu torcedor até o julgamento do recurso - comemorou o advogado Itamar Côrtes.

​O Coritiba foi considerado culpado por uma briga entre torcedores do Sport ocorrida no estádio Couto Pereira, na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além da perda de mando de campo, a briga também rendeu multa de R$ 50 mil ao clube alviverde. Segundo relato, dez integrantes da organizada da equipe pernambucana brigaram com um torcedor que estava sozinho na arquibancada. O vídeo apresentado mostra policiais militares fazendo a abordagem, mas ninguém foi preso. A briga não foi registrada na súmula pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio.

Fonte: Globo Esporte.


Coritiba tenta efeito suspensivo para ter portões abertos contra o Galo.

28/09/2015

O departamento jurídico do Coritiba apresentou nesta segunda-feira, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), um pedido de efeito suspensivo da punição de jogar com os portões fechados na partida contra o Atlético-MG, no próximo sábado. O clube foi considerado culpado por uma briga entre torcedores do Sport ocorrida no estádio Couto Pereira, na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O recurso ainda será avaliado e não há um prazo, mas a expectativa é de que uma decisão do STJD seja dada antes da sexta-feira para liberar, ou não, a venda de ingressos para o jogo.

Além da perda de mando de campo, a briga também rendeu multa de R$ 50 mil ao clube alviverde. Segundo relato, dez integrantes da organizada da equipe pernambucana brigaram com um torcedor que estava sozinho na arquibancada. O vídeo apresentado mostra policiais militares fazendo a abordagem, mas ninguém foi preso. A briga não foi registrada na súmula pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio.

O principal argumento do Coritiba é de que nem clube e ou a torcida alviverde contribuíram com a violência, que havia policiamento e segurança particular, isolamento e houve pronta repressão ao ocorrido.

- Ingressamos com o recurso hoje e pedimos a concessão do efeito suspensivo, pois se o clube cumprir a pena o recurso perde o objeto, o que causa um prejuízo irreparável. O jurídico do Coritiba tem trabalhado para conseguir a concessão e, quando do julgamento, absolver o clube ou minimamente reduzir a pena imposta na medida em que tomou medidas de prevenção e repressão - detalhou o advogado Itamar Côrtes.

Também punido, o Sport teve o pedido de efeito suspensivo acatado pelo STJD na última sexta-feira e conseguiu jogar ao lado de sua torcida diante da Chapecoense, na Ilha do Retiro. O departamento jurídico do Sport agiu rapidamente e conseguiu anular a decisão até que o julgamento do recurso seja apreciado no Pleno do STJD, última instância nacional. O Leão alegou ao STJD que já havia iniciado as vendas de ingressos para a partida contra os catarinenses.

- É inconcebível a gente fazer um jogo no sábado, fechado, e ser punido. A torcida organizada adversária, no nosso campo, briga com um torcedor e que culpa o Coritiba tem nisso? - disse o técnico Ney Franco após a derrota para o Cruzeiro.

Fonte: Globo Esporte.

Coritiba x Sport: clubes punidos por briga.

24/09/2015

As cenas de violência envolvendo integrantes da torcida jovem do Sport no estádio Couto Pereira rendeu punição aos clubes. Julgados na manhã desta quinta, dia 24 de setembro, pela Quinta Comissão Disciplinar do STJD, Coritiba e Sport foram multados em R$ 50 mil e punidos com perda de um mando de campo com portões fechados. O resultado, proferido pela maioria dos votos dos Auditores, cabe recurso e pode ter mais um episódio no STJD.

Os clubes foram denunciados por uma briga ocorrida na partida realizada no dia 2 de setembro. Através de prova de vídeo, cerca de 10 torcedores do Sport agrediram um único torcedor nas arquibancadas do estádio. Ao fim do vídeo, policiais militares aparecem abordando alguns infratores, porém sem realizar nenhuma prisão.

No julgamento, o Sport juntou prova documental de medidas adotadas pelo cube contra a torcida jovem e a expulsão de integrantes da organizada do quadro de membros do clube. Do lado do Coritiba, o clube apresentou documentos comprobatórios das ações para prevenção da partida.

Mediante os fatos, a Procuradoria denunciou ambos no artigo 213 pela falta de prevenção e repressão de desordens na partida. Segundo o Procurador Fernando Cabral Filho, um grupo de marginais se dizendo torcedores se deslocaram 3 mil km para realizarem esse tipo de cena. Para Fernando, a falha ocorreu e precisa ser punida pelo tribunal.  O Procurador pediu a punição dos clubes e destacou que deve ser aplicada a pena de perda de mando com portões fechados, por saber que a distância de 100km não terá caráter pedagógico.

Representando o Coritiba, o advogado Itamar Cortes destacou que o setor onde teve as cenas de violência é totalmente isolado. “Não deu 20 segundos entre o início da agressão e chegada da polícia. A polícia tirou toda a torcida envolvida e colocou para fora do estádio. Foi tão rápido que a arbitragem sequer percebeu e relator. A repressão foi feita. Não teve elevada gravidade, não houve lesão corporal ou atendimento médico e muito menos causou prejuízo ao andamento da partida. O Coritiba não contribuiu para o fato pois teve policia, segurança particular, isolamento. Existiu prevenção e houve a pronta repressão”, concluiu.

Para Osvaldo Sestário, advogado do Sport, o clube não tem como prever os torcedores que vão aos seus jogos. O Sport já baniu essa torcida do seu quadro de membros e eles atuam para afrontar a diretoria. De acordo com Sestário, dias antes dessa partida, o presidente do Sport fez uma queixa e excluiu cerca de 20 integrantes da torcida jovem que gerou o problema em Coritiba. O advogado informou ainda que junto com o departamento de comunicação, o Sport vem monitorando as ações dessa torcida em Recife e denuncia possíveis confrontos agendados.

Vitor Butruce, Auditor relator do processo,  afirmou que estava propenso a absolver ambos os clubes, mas alterou sua opinião após conversar com especialistas sobre a questão de segurança. “De fato, a operação e segurança que o Coritiba fez não foi suficiente. Acho que deixou de tomar medidas capazes de reprimir. Entre o momento que a confusão começa e para de bater no sujeito são quase 50 segundos e quando para a polícia ainda não chegou. Vislumbro a infração do Coritiba e aplico multa de R$ 50 mil. Com relação ao Sport, não identifico contribuição, porém por ser responsável pelo ato da torcida desclassifico para o artigo 191 e aplico multa de R$ 50 mil também”, justificou.

Segundo a votar, o Auditor Rodrigo Raposo aplicou multa de R$ 50 mil aos clubes no artigo 213 e a perda de dois mandos de campo a Coritiba e Sport. O Auditor Márcio Amaral acompanhou a multa e divergiu aplicando uma perda de mando de campo aos clubes. O Auditor Matheus Gregorini e o presidente José Perdiz acompanharam a multa de R$ 50 mil e perda de um mando de campo.

Fonte: Confederação Brasileira de Futebol.

Câmara reconhece vínculo de emprego de jogador de futebol de salão com São Paulo Futebol Clube.

18/09/2015

A 1ª Câmara do TRT-15 acolheu pedido de um jogador de futsal do São Paulo Futebol Clube e reconheceu o vínculo de emprego dele com o clube. A decisão colegiada determinou ainda a remessa dos autos ao juízo de origem, a 1ª Vara do Trabalho de Marília, para análise das demais pretensões do jogador na ação.

O ponto principal da discussão se restringiu à dúvida de o jogador ser um atleta profissional ou amador, uma vez que, no primeiro caso, reconhece-se a existência de vínculo de emprego, e, no segundo, não. O reclamante afirmou ter firmado contrato de trabalho com o clube, mas salientou que "jamais teve em mãos a sua formalização".

As três reclamadas envolvidas, o clube, o município de Marília e uma construtora, negam tal fato, afirmando que "o futsal não é esporte profissional no Brasil e o reclamante é atleta amador".

O relator do acórdão, o juiz convocado Evandro Eduardo Maglio, afirmou, com base na Lei 9.615/1998, que estabelece as normas gerais sobre desporto, que "o que caracteriza o desporto profissional é a remuneração pactuada em contrato formal de trabalho entre o atleta e a entidade de prática desportiva". Ele ressaltou, porém, considerando os autos, que a inexistência de contrato formal é exatamente o fundamento do autor para demonstrar a irregularidade em sua contratação.

O colegiado lembrou que, "a teor do disposto no artigo 26 e parágrafo único da supracitada lei, qualquer modalidade esportiva é considerada profissional", e acrescentou que ficou claro, nos autos, que "o intuito das partes era a prática desportiva através da obtenção de lucro, de modo que, em se tratando de prática desportiva exercida em caráter profissional, inexiste impedimento para o reconhecimento de vínculo empregatício". Na verdade, "esta forma de contratação visou, tão somente, a desvirtuação do desporto profissional, sob uma falsa terceirização de gestão desportiva", afirmou a Câmara.

O colegiado afirmou ainda que o conjunto probatório dos autos revela que "a equipe reclamada participava de competições de forma profissional, pois estas eram promovidas para obter renda, ao passo que o instrumento particular de licença de uso de marca acostado aos autos prevê a divisão dos importes obtidos com publicidade e cotas recebidas por jogos de que a equipe participar/disputar dentro ou fora do país". "Era o São Paulo Futebol Clube quem inscrevia os atletas e demais membros da comissão técnica nas competições, uma vez que era quem detinha o direito de participar delas, tendo firmado contrato com a 2ª reclamada [município], que passou a gerir a equipe, assumindo todas as despesas decorrentes, inclusive o pagamento dos atletas e demais profissionais da equipe".

A Câmara entendeu que o "São Paulo Futebol Clube é uma entidade de prática desportiva, que explora a gestão do desporto profissional, constituindo exercício de atividade econômica, na forma do parágrafo único do artigo 2° da Lei n° 9.615/1998". Para o colegiado, "a contratação de empresa para gerir equipe de futsal a ele [o São Paulo] vinculada constitui, independentemente da roupagem que se dê ao contrato celebrado, terceirização de atividade-fim, sendo assim ilícita, de forma que o contrato de trabalho se forma diretamente com a tomadora de serviços, no caso a primeira reclamada [o clube], que é o beneficiário final dos serviços prestados pelo reclamante, uma vez que seu nome é o que aparece na mídia (inciso 1 da Súmula 331 do C. TST)".

Por tudo isso, o acórdão deu provimento ao apelo do reclamante e reconheceu o vínculo de emprego entre este e o clube, determinando o retorno dos autos à vara de origem para análise dos demais pedidos. (Processo 0000086-10.2012.5.15.0033).

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Volante Ícaro é punido pelo STJD e desfalca Coritiba contra o Flamengo.

15/09/2015

​Expulso na partida contra o Grêmio pela Copa do Brasil, o volante Ícaro foi julgado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e suspenso por mais uma partida. Com isso, ele não poderá ficar a disposição do técnico Ney Franco para a próxima partida do Coritiba contra o Flamengo na próxima quinta-feira (17), às 21h, no estádio Mané Garrincha.

O advogado do Coxa, Itamar Cortes, afirmou que só pretende entrar com um curso caso a comissão técnica queira contar com o jogador, que vem ficando como opção no banco de reservas. “O Ícaro está fora da partida e caso o departamento jurídico e a comissão técnica queiram, vamos entrar com o recurso”, afirmou.

Na próxima quinta, o clube alviverde estará envolvido em mais um julgamento. Durante o jogo contra o Sport, vários torcedores do Rubro-Negro pernambucano se envolveram em uma briga e o Verdão pode até perder mando de campo por ser o clube mandante. “Teve um caso no Coritiba e Sport que ocorreu na torcida do Sport e o Coritiba está no caso no artigo 213 por ser o clube mandante. Existe a chance [de perder mando], mas temos os documentos que houve retirada dos torcedores”, explicou o advogado.

Fonte: Banda B.

Pela 3ª vez, recurso do Pitanga Futsal é negado e clube cogita ir à Justiça Comum para seguir na Série Bronze.

03/09/2015

​Na quarta-feira, 2 de setembro, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (STJDFS), em Fortaleza (CE), julgou improcedente o recurso do clube Posto Heira Boi/Norte Sul/Apamap/Pitanga Futsal, que pedia a devolução dos pontos retirados em 2ª instância pela Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paranaense de Futsal por escalação irregular do atleta Gabriel Higinio de Souza, em 8 partidas da 1ª fase do Campeonato Paranaense da Série Bronze. 

O julgamento na capital cearense foi adiado, no dia 19 de agosto, por uma dívida da Confederação Brasileira de Futsal com funcionários do STJDFS. 

O secretário de Esportes de Pitanga, André Luiz Oliveira, mostrou indignação com a situação. “No dia 19 de agosto, eu e o advogado Itamar Cortes estivemos em Fortaleza e o nosso recurso não foi julgado por problemas internos. A nova data foi marcada e, como o custo da viagem é alto, não tivemos como ir. Por isso, entramos em contato com a FPFS [Federação Paranaense de Futebol de Salão] pedindo que intermediasse por nós, e como o pedido não foi aceito, a solução foi contratar um advogado da cidade de Fortaleza para nos defender. O município não tem condições de arcar com despesas geradas por problemas internos da Confederação Brasileira de Futsal”, explicou.

De acordo com Oliveira, a decisão que manteve a eliminação pitanguense da Série Bronze desconsiderou um documento emitido pela Federação Paranaense, em julho, e publicado pelo Paraná Centro. “Os tribunais desconsideraram um documento da Federação Paranaense de Futebol de Salão e o clube está pagando um preço muito caro. A Federação Paranaense de Futebol de Salão reconhece o erro, torna-o público e o tribunal tira todos os pontos da equipe, alegando que o documento não tem validade”, afirmou.

O clube estuda entrar na Justiça Comum para reaver os pontos perdidos na esfera esportiva. “Queremos uma solução definitiva para o caso, porque no julgamento do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva não permitiram que o nosso advogado fizesse a defesa. É uma situação que se prolongou e criou vários problemas para todas as equipes. Porém, confiamos na Justiça Comum e temos certeza que um documento desses terá validade jurídica. Coloco-me no lugar dos demais dirigentes, mas o nosso clube também tem compromissos com a cidade, torcedores e patrocinadores”, avaliou o secretário.

Relembre o caso
A competição estadual está suspensa desde 8 de julho por conta do imbróglio jurídico entre a FPFS e o Pitanga Futsal. Na época, a entidade que comanda o futsal no Estado emitiu nota comunicando que a carta liberatória do atleta foi enviada, no dia 16 de maio, mas por um erro interno do setor de registro, o documento não foi encaminhado para a CBFS (Confederação Brasileira de Futebol de Salão), e não foi lançado no sistema interno da Federação Paranaense de Futebol de Salão. 

Após admitir a gafe, a FPFS liberou o atleta para jogar a partir de 18 de maio. No entanto, o clube foi condenado com a perda de 48 pontos, e eliminado do torneio, em que havia feito a 2ª melhor campanha geral com 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota.

Uma reunião, nesta quinta-feira, 3 de setembro, em Guarapuava, deve definir os rumos da competição.

Fonte: Paraná Centro

Julgamento do Pitanga Futsal é adiado e competição segue paralisada.

20/08/2015

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Salão (STJDFS), que julgaria o caso do Pitanga da Série Bronze do Campeonato Paranaense de Futsal na noite desta quarta-feira, dia 19, em Fortaleza, adiou o julgamento por motivo inédito para outra data, sendo que a mesma ainda não foi definida. A alegação da entidade, mesmo com as presenças de dirigentes do Pitanga, do advogado da equipe, Itamar Côrtes, além do presidente da Federação Paranaense de Futebol de Salão (FPFS), Jesuel Laureano Souza, é de que a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) não está honrando com os pagamentos devidos junto a secretaria do STJDFS, e, os atrasos já chegam a 12 meses.


Com isso, a Série Bronze do Campeonato Paranaense de Futsal seguirá paralisada. A Federação Paranaense de Futebol de Salão (FPFS), através da sua presidência, lamenta a decisão e reitera a necessidade da realização deste julgamento o mais rápido possível para que a competição estadual possa prosseguir com normalidade. Para isso, basta a CBFS regularizar sua situação com o STJDFS.

O presidente da FPFS, Jesuel Laureano Souza, que esteve presente na sessão, lamentou o fato e reafirmou o compromisso de tentar junto à CBFS e ao STJDFS agilizar o julgamento deste processo. “Lamentamos esse adiamento, pois nossos clubes não podem ser punidos por problemas da CBFS com o STJDFS. Estaremos cobrando das duas entidades a solução dessas pendências entre ambas o quanto antes, pois nosso Estado está sendo prejudicado com essa competição paralisada”, apontou Souza.

Nesta quinta-feira, dia 20, o Departamento Técnico da FPFS estará analisando as possibilidades que possam existir para que possa dar continuidade na competição Serie Bronze e informando as equipes participantes.


Fonte: Federação Paranaense de Futsal (FPFS):  http://www.futsalparana.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3036&Itemid=22

Impasse atrasa julgamento de recurso da Copagril.

01/08/2015

Depois de ter negado em 1ª instância o recurso impetrado junto à Liga Nacional de Futsal visando à perda de três pontos do time São José por ter escalado irregularmente o atleta Chico Paulista, em julgamento realizado no dia 1º de julho pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futsal (STJD), a equipe Copagril/Sempre Vida/Penalty/Marechal Cândido Rondon ingressou com uma nova ação, dessa vez junto à Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) com o intuito de retirar os pontos do São José, o que garantiria a classificação da equipe rondonense à 2ª fase de disputas.

Conforme o supervisor técnico da Copagril, Eduardo Santana, após ter negado o recurso, a comissão técnica da equipe cumpriu com o prazo exigido e recorreu junto à CBFS, em Fortaleza (CE), amparada pelo advogado especialista na área esportiva, Itamar Luiz Monteiro Cortes. “Estamos aguardando que os promotores e responsáveis marquem o julgamento, para que nós colhamos o fruto que pelo regulamento é garantido, de competir nesta fase da Liga Futsal”, afirmou o profissional à reportagem de O Presente.

“Nós comprovamos que o jogador atuou irregularmente, não com o objetivo de que os pontos sejam transferidos à nossa equipe e sim para fazer cumprir o regulamento, forçando a perda de pontos do São José. Sabemos que a competição está rodando, mas Tribunal é feito para julgar, por isso esperamos que se faça o certo”, amplia Santana.

OBSTÁCULO

O advogado Cortes - que defende a Copagril neste caso e tem atuação junto a clubes como Coritiba e em outras modalidades - se mostra preocupado com a demora para julgar o recurso em 2ª instância, citando que um impasse está gerado na CBFS, o que impede o julgamento desta ação por parte do STJD. “Ingressamos com a ação há cerca de um mês, logo após o julgamento pela Liga Nacional. O recurso foi encaminhado para análise em 2ª instância em Fortaleza e desde então tenho pedido celeridade ao recurso. Além dele, enviei três petições cobrando julgamento rápido e tenho falado com o presidente do STJD, doutor Antônio Rodrigues, pedindo pressa. A informação recebida é de que a CBFS estaria desestruturada e o Tribunal sem auditores para ter quórum suficiente para julgar. São nove na composição e desses precisa no mínimo cinco para julgar”, detalha ao O Presente.

O advogado destaca ter exigido a suspensão das partidas do São José, contudo o presidente do Tribunal ainda não marcou o julgamento e nem respondeu a esses pedidos. Ele informa ter se reunido ontem (31) com o presidente da Federação Paranaense de Futebol de Salão (FPFS), Jesuel Laureano de Souza, sugerindo auxílio por parte da FPFS na busca da agilização do processo. “Infelizmente estamos de mãos atadas, pois depende do STJD marcar o julgamento. O que eu fiz, além de solicitar agilidade ao recurso, foi encaminhar três petições cobrando o julgamento, porém a resposta é de que a sessão ainda não foi marcada devido a esses problemas internos”, enfatiza.

SITUAÇÃO DELICADA

Cortes se mostra atento para evitar que a situação se complique ainda mais. “A ideia inicial do STJD seria julgar o recurso até o fim de julho, mas, devido à falta de auditores, segundo eles, o julgamento não foi marcado. A minha preocupação é a situação complicar caso o recurso seja julgado pela Justiça comum, criando uma situação desnecessária de uma retaliação que possa surgir contra a equipe da Copagril, que juridicamente tem toda razão”, completa.

“A cada dois ou três dias eu tenho cobrado insistentemente uma resposta, mas por enquanto não há nada marcado. O presidente da CBFS informou que há mais processos parados, contudo o recurso da Copagril teria prioridade de julgamento. Estou trabalhando para que o julgamento ocorra o mais breve possível, para que a Copagril dispute a segunda fase da Liga Futsal e que o Tribunal tenha peito para remarcar os jogos da competição. O auditor vai precisar ter personalidade para desconsiderar que a outra equipe já está jogando e que com isso vai causar prejuízo. O correto é partir para o lado jurídico e classificar a Copagril à segunda fase de disputas”, finaliza. O julgamento deve ocorrer em média cinco dias após ser marcado

Fonte: http://www.opresente.com.br/esportes/2015/08/impasse-atrasa-julgamento-de-recurso-da-copagril/1442788/


Coxa Futsal consegue três absolvições no Tribunal de Justiça Desportiva.

21/07/2015

De folga da Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal, que voltará a ter partidas somente no dia 15 de agosto, o Coritiba Futsal/Usiline teve vitórias ontem à noite em três julgamentos realizado pela primeira comissão disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paranaense de Futsal, realizados na sede da entidade máxima do futsal paranaense.

O ala Luquinhas, que foi julgado por causa da expulsão na partida contra a Assifusa, em Irati, foi absolvido por três votos a um. Além da brilhante defesa do advogado Itamar Côrtes, o clube contou com o depoimento de um dos dirigentes do time iratiense, que presenciou o caso e depôs contra ao relato da arbitragem que, na oportunidade, teve uma atuação bastante confusa.

Os outros dois julgamentos foram de membros da comissão técnica do time coxa-branca, expulsos na vitória sobre o São José dos Pinhais, fora de casa. Mais uma vez contando com um grande trabalho do advogado Itamar Côrtes, o técnico Júnior foi apenas advertido pela primeira comissão disciplinar e o fisioterapeuta do Verdão, Faruk Kalil, com a prova em vídeo apresentada aos auditores, foi absolvido por unanimidade dos votos.

Assim, para o primeiro jogo do terceiro turno da Série Prata do Paranaense de Futsal, o Coxa Futsal terá apenas duas baixas por suspensão. Os alas Renatinho, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e Luan, expulso diante do Monte Sião, vão cumprir suspensão na partida contra o Siqueira Campos, dia 15 de agosto, fora de casa.


Por: Luiz Henrique Dorigo

Paraná consegue efeito suspensivo, e Fernando Viana enfrenta o Mogi Mirim.

16/06/2015

O Paraná conseguiu a liberação do atacante Fernando Viana para enfrentar o Mogi Mirim, na próxima sexta-feira. Suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) devido à expulsão no segundo tempo contra o Boa Esporte, o jogador aguardava apenas o efeito suspensivo para entrar em campo.  


A defesa do clube, representada pelo advogado Itamar Côrtes, entrou com o recurso na segunda-feira, e o pedido foi aceito nesta terça. Com a liberação, Fernando Viana pode atuar diante do Mogi Mirim, e fica liberado até que seja marcado um novo julgamento. Nesta terça-feira, o jogador atuou entre os titulares no treinamento comandado pelo técnico Nedo Xavier.


- Felizmente o relator acatou o nosso pedido de efeito suspensivo total e o atleta está liberado para a partida de sexta-feira. Agora devemos concentrar a nossa atenção no julgamento do recurso para minimizar de forma definitiva a elevada pena imposta - disse o advogado ao GloboEsporte.com.


Fernando Viana foi julgado pela Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) devido à expulsão no segundo tempo do empate em 1 a 1 com o Boa Esporte, na terceira rodada. O atacante recebeu a pena mínima prevista no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e, por 2 votos a 1, foi suspenso por quatro partidas por ter pisado no zagueiro Wallace.


Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/parana/noticia/2015/06/parana-consegue-efeito-suspensivo-e-fernando-viana-enfrenta-o-mogi-mirim.html

Problemas: Henrique sofre lesão, e Fernando Viana é punido pelo STJD.

12/06/2015

O técnico Nedo Xavier tem problemas para escalar a equipe do Paraná que vai enfrentar o Mogi Mirim, na próxima semana, na Vila Capanema. E ambos no ataque: Henrique fez exames médicos na tarde de quinta-feira, e foi detectada uma lesão muscular na coxa esquerda, que deve tirar o atleta dos gramados por até três semanas.

Outro desfalque é Fernando Viana,  julgado pela Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) devido à expulsão no segundo tempo do empate em 1 a 1 com o Boa Esporte, na terceira rodada. O atacante recebeu a pena mínima prevista no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e, por 2 votos a 1, foi suspenso por quatro partidas por ter pisado no zagueiro Wallace.

A decisão cabe recurso, já solicitado pelo advogado do clube, Itamar Côrtes, que vai tentar um efeito suspensivo na próxima segunda-feira. Segundo ele, não foram registradas imagens da confusão, o que dificultou o uso de provas na defesa.

- Como perdemos por 2 a 1 tenho esperanças de que o atleta seja absolvido. O presidente votou por pena de uma partida. Na defesa mostrei que não houve nenhuma confusão ou reação dos demais atletas, o que ocorreria se fosse realmente tivesse acontecido uma agressão. O presidente aceitou a tese da defesa e puniu por ato hostil com uma partida, mas foi voto vencido. Dois auditores entenderam pela punição como agressão física - disse o advogado ao GloboEsporte.com.

Caso tenha que cumprir as quatro partidas de punição, Fernando Viana fica fora dos jogos contra Mogi Mirim, Atlético-GO, Criciúma e Oeste.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/parana/noticia/2015/06/problemas-henrique-sofre-lesao-e-fernando-viana-e-punido-pelo-stjd.html

Coxa Futsal tem três baixas e voltas importantes para o duelo contra o Siqueira Campos.

11/06/2015

O Coritiba Futsal/Usiline terá que suprir mais uma vez a falta de jogadores para voltar a vencer na Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal. A arbitragem confusa no duelo do último sábado, no duelo contra a Assifusa, ainda traz prejuízos ao Coxa Futsal, que terá três desfalques por suspensão para o confronto importante deste sábado, dia 13, contra o Siqueira Campos, às 19h30min, no Ginásio Cancun Esportes.

Suspensos, o fixo/ala Fillipe Chulapinha, além dos alas Bruno Pardal e Luquinhas estão fora da partida contra o Siqueira Campos. A outra baixa é o fixo Léo, que está em fase final de recuperação de uma cirurgia no quadril e deverá voltar aos treinamentos nos próximos dias. O ala Bruninho, recuperado de uma pancada no pé e o ala Luan, que sentia dores lombares, estão a disposição do técnico Júnior.

Por outro lado, o comandante alviverde terá voltas importantes para este importante compromisso diante do Siqueira Campos. Recuperado de um estiramento no ligamento do joelho, o ala Reiler está treinando normalmente e volta ao time coxa-branca. O fixo/ala Curumim, que cumpriu suspensão no duelo contra a Assifusa, tem retorno garantido ao time.

Curumim foi julgado na semana passada pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) por causa da expulsão no duelo do primeiro turno contra o Siqueira Campos e pegou dois jogos de suspensão, ou seja, teria que cumprir mais uma partida. Porém, o departamento jurídico do clube, através do advogado Itamar Cortes, de maneira extremamente eficiente, conseguiu um efeito suspensivo e o camisa 7 está liberado para o duelo contra o Siqueira Campos, no Ginásio Cancun Esportes.

O Coritiba Futsal/Usiline é patrocinado pelas empresas Gotti, Sr. & Sra. Batata Eventos, Usiline, Vale Fértil, MCCM Transportes, Nale Esportes, Himprime, Casa do Chaminé, WFit Academia e Movimenta Fisioterapia.

Por: Luiz Henrique Dorigo

Paraná descarta tapetão para ficar com a vaga do Jacuipense na Copa do Brasil.

24/04/2015

O Paraná chegou a cogitar a hipótese de entrar na Justiça Desportiva para reverter a eliminação da Copa do Brasil para o Jacuipense, na noite desta quinta-feira (23), por causa da escalação supostamente irregular do zagueiro Luciano. Após analisar o caso, o advogado Itamar Côrtes, responsável pela área desportiva do clube, chegou à conclusão de que não há motivo para questionar a escalação do atleta nos tribunais.

Segundo Côrtes, a falha é do sistema que gera o Relatório de Restrições. Por não ter sido atualizado, ele apontou, em consulta feita pelos árbitros antes da partida, que o jogador estaria suspenso. Avisada pelos apitadores, a delegação baiana decidiu escalar o atleta mesmo assim.
Registrado na equipe baiana desde o início do ano, Luciano realmente tinha um jogo de gancho para cumprir, mas o fez na partida de ida, em Riachão do Jacuípe, ficando livre para atuar pelo Jacuipense. “Como no primeiro jogo ele não constou na súmula, ele teria cumprido a suspensão. Se não tiver outra questão sobre participações e suspensões do atleta em campeonatos a nível nacional, e pelo que levantamos não há, foi um erro do sistema, que não contou a primeira partida na Bahia”, resumiu o advogado paranista.

A suspensão de Luciano decorre da partida entre Aracruz-ES e Joinville, pela Copa do Brasil de 2013. Na partida de volta, em Santa Catarina, o defensor, que jogava pela equipe capixaba , foi expulso de campo e julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A punição ao atleta foi fixada em um jogo e, como não disputou outra competição em nível nacional entre a suspensão, em 2013, e a largada da Copa do Brasil deste ano, o defensor cumpriu a punição na partida de ida com o Paraná.

O presidente do Jacuipense, Felipe Sales Carneiro, afirma que apesar do erro no sistema está se precavendo para uma possível ação na Justiça Desportiva contra o time baiano. “Solicitamos e a Federação Baiana já se manifestou oficialmente junto à CBF, pedindo o reconhecimento do cumprimento da suspensão, e isso deve ser oficializado nos próximos dias. Como o Luciano já cumpriu a punição, não teria por que ficar ausente de dois jogos, se estava suspenso apenas por um”, concluiu.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/futebol/parana-clube/parana-descarta-tapetao-para-ficar-com-a-vaga-do-jacuipense-na-copa-do-brasil-3ryucdbm5jfs286rm1byu60hg#social2_comentario_form

FPF é multada em R$ 30 mil e Hélio Cury afastado do cargo pelo STJD.

13/03/2015

A Federação Paranaense de Futebol e seu presidente Hélio Pereira Cury foram punidos pela comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pelo descumprimento de uma determinação da própria entidade. Além suspensão do cargo de presidente, a FPF também terá que pagar multa de R$ 30 mil. A decisão cabe recurso. Hélio Cury está atualmente licenciado do cargo de presidente. O vice-presidente, Amilton Stival, que responde pela FPF.

A denúncia teve origem baseada na denúncia clube Batel, de Guarapuava, que foi impedido de participar do processo eleitoral na entidade. Após ser desfiliado, o Batel recorreu a Justiça Desportiva, que determinou a refiliação imediata do clube. Apesar disso, teve negado o pedido para exercer o direito de voto na eleição da presidência.

De acordo com a Federação, o clube não preencheu os requisitos necessários previstos no artigo quinto do estatuto da entidade e, por isso, foi vetado pelo Conselho Eleitoral. Segundo o artigo, o clube tem que ter participado de competições nos dois anos anteriores, porém, por desfiliação da entidade, o Batel foi impedido de atuar nos torneios do ano de 2013.

De acordo com Michel Assef Filho, advogado que defende os denunciados, o clube foi refiliado em fevereiro de 2014 e a FPF teria cumprido a determinação do STJD. 

- O clube está filiado e exercendo plenamente seus direitos. Agora o clube não preenche os requisitos para participar do processo eleitoral como outros 18 não preenchem o que prevê o estatuto da entidade. Dos mais de 70 filiados, apenas 61 podem votar de acordo com o Conselho Eleitoral, disse Assef via assessoria do STJD.

Em nome do Batel, o advogado Itamar Cortes afirmou que o Batel só teve ciência do processo na Justiça Comum no início deste ano. 

- Ficou claro que o clube não participou em 2013 por proibição da própria federação. O Batel quer ter seu direito reconhecido pela Justiça Desportiva. A função da federação é fomentar o esporte e não proibir um time de atuar, concluiu.

As eleições para  FPF acontecem no dia 21 de março e haverá disputa entre a chapa comanda por Hélio Cury, e a de Ricardo Gomyde, da oposição.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/pr/noticia/2015/03/fpf-e-multada-em-r-30-mil-e-helio-cury-afastado-do-cargo-pelo-stjd.html

STJD suspende Hélio Cury e põe interrogação na eleição da FPF.

13/03/2015

O presidente licenciado da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury, foi punido com uma suspensão na tarde desta sexta-feira (13) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Além disso, a FPF deverá pagar R$ 30 mil de multa. As penas foram aplicadas porque a Federação descumpriu a ordem do STJD que determinava a refiliação e o restabelecimento do direito de voto ao Batel de Guarapuava nas eleições para a presidência da entidade, no próximo dia 21.

De acordo com a entidade paranaense, o Batel não estava apto a votar por não ter participado de torneio nos últimos dois anos. O clube de Guarapuava alega, porém, que não esteve em campo justamente porque foi desfiliado. Tanto que foi obrigado a recorrer ao STJD, que o considerou com a razão.

O advogado Michel Assef, que defende a FPF no STJD, afirmou que a Federação cumpriu o que foi determinado pelo tribunal e filiou novamente o Batel, mas que o clube não está apto a votar por causa do regulamento eleitoral da entidade. E que quem decide isso é o Conselho Eleitoral, não a FPF. “O Conselho Eleitoral é independente, são advogados nomeados pela OAB e não compete à Federação escolher quem vota ou não.”

Já o advogado do Batel, Itamar Cortes, disse que o Batel só não está apto dentro do Estatuto por culpa da própria Federação. “O clube não participou em 2013 por proibição da própria Federação. A função da Federação é fomentar o esporte e não proibir um time de atuar.”

O relator do processo condenou Cury pelo descumprimento do artigo 223 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): Deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão, resolução, transação disciplinar desportiva ou determinação da Justiça Desportiva. Assim, foi aplicada como punição a suspensão automática e mais 120 dias até o cumprimento da decisão.

No momento, o vice-presidente Amilton Stival é o presidente em exercício da FPF. Segundo a chapa de Cury, a suspensão não altera em nada sua candidatura – nem a eleição –, pois nenhum artigo do estatuto da Federação ou do regulamento eleitoral o impediria de concorrer por condenação no STJD. “Isso não afeta o processo eleitoral”, defende Emerson Fukushima, advogado de Cury. “Já entramos com uma ação com efeito suspensivo. Mas não existe dispositivo no regulamento eleitoral impedindo Cury de concorrer.”

O inciso 4 do artigo 79 do estatuto da Federação, no entanto, diz que são “inelegíveis para desempenho de cargos e funções eletivas ou de livre nomeação na Federação:[...] afastados de cargos eletivos ou de confiança de entidade desportiva.” A redação deste artigo é totalmente inspirada na lei 9.615 de 1998, a Lei Pelé.

A chapa de Ricardo Gomyde, por sua vez, já trata seu candidato como o novo presidente da organizadora do futebol paranaense. Na ação de impugnação encaminhada na tarde desta sexta-feira no Conselho Eleitoral da FPF, o advogado Juliano Tetto, um dos vice-presidentes da chapa de Gomyde, cita o artigo 172 do CBJD, que impede quem está suspenso pelo STJD de “exercer qualquer cargo ou função em poderes de entidades de administração do desporto da modalidade e na Justiça Desportiva.”.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/futebol/stjdsuspende-helio-cury-e-poe-interrogacao-na-eleicao-da-fpf-9siix9lc9ghdxajuuyavg5h79?ref=editoria-g

Murilo Saad conquista nova vitória na justiça

28/01/2015
Por Backstage Comunicação

No dia 26 de novembro de 2014, o atleta Murilo Saad conquistou mais uma vitória na justiça, contra a Krona Futsal. Em recurso julgado pela 1ª Câmara do Tribunal do Trabalho da 12ª Região de Santa Catarina, foi confirmada a sentença de 1ª instância, além de ter sido deferida ao atleta o pedido de horas de sobreaviso decorrente de concentrações e viagens.

Conforme o acórdão, “são devidos os acréscimos remuneratórios postulados, os quais deverão ser pagos sob a forma de horas extras, acrescidas do adicional legal de 50%, considerando que o autor esteve à disposição do empregador, sem a correspondente folga compensatória. No que se refere aos dias em que as viagens coincidiram com dias de domingo e/ou feriado, as horas devem ser pagas acrescidas do adicional de 100%”.

O resultado é visto com bons olhos pelo advogado da Scopo Sports, Itamar Côrtes, principalmente pelas dificuldades presentes no mercado do futsal. “O reconhecimento do vínculo de emprego e o direito a receber por concentrações e viagens é uma vitória para os atletas de futsal”, comemorou.

Apesar de ser um dos esportes mais praticados no país, o suporte dado aos atletas ainda é bastante precário, mesmo para grandes equipes, que realizam altos investimentos e possuem atletas de alto nível.

Para o advogado, a luta de Murilo Saad pode fazer com que outros jogadores conheçam e busquem seus direitos, já que o ala, atualmente na tradicional equipe de Carlos Barbosa (RS), passou também pela Copagril (PR), equipes da Rússia e com diversas convocações para a Seleção Brasileira. “Um atleta do nível do Murilo traz uma boa repercussão para o futsal, fazendo com que outros atletas tomem conhecimento e procurem os seus direitos”, completou.


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