Notícias de 2009
Semana decisiva marca fim do centenário do Coritiba

Abraço da torcida ao estádio, prisões, julgamento de mandos de campo e eleições movimentam o clube
13/12/09 às 20:44 | Lycio Vellozo Ribas
Torcedores fazem manifestação em prol do Coritiba, no Couto Pereira: tentativa de reconstruir a imagem deixada pelos baderneiros que causaram depredação (foto: Franklin de Freitas)
O ano do centenário coxa-branca está chegando ao fim, e esta semana em especial promete muitas emoções. Mas nada de futebol. As emoções estão nos bastidores. Vão de manifestações da torcidas a julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), passando pelo processo eleitoral (ver ao lado) e pela prisão de arruaceiros.
Ontem, torcedores coxas-brancas promoveram um abraço simbólico ao estádio Couto Pereira. A causa dessa manifestação era tentar reconstruir a imagem deixada pelos baderneiros que causaram depredação em campo após a última partida do Coritiba pelo Brasileirão, diante do Fluminense. O empate em 1 a 1 empurrou o time paranaense para a Série B.
“O que causou o problema foi a impunidade”, afirmou ontem o torcedor José Carlos Mazza, um dos milhares de torcedores que apareceram no local — nem a polícia nem dirigentes foram vistos. “Não é preciso inventar leis, é só cumprir o que está escrito“, completou. No sábado, mais 15 torcedores identificados através das imagens da imprensa, foram presos.
Esse quebra-quebra, por sinal, foi o motivo pelo qual o presidente do Coritiba, Jair Cirino dos Santos, declarou guerra à Império Alviverde, a maior torcida organizada do clube. A guerra chegou a tal ponto que Cirino avisou que vai despejar a torcida. A sede da Império Alviverde era em uma sala localizada no lado de fora do próprio Couto Pereira. O dirigente afirma que tenta forçar a saída dos torcedores através de um acordo, que seria costurado a partir de hoje. Mas, se houver resistência, ele diz que pretende entrar com uma ação na Justiça.
A baderna também será o tema do dia de amanhã. Por causa dos distúrbios, haverá o clube será julgado no STJD. O caso foi incluído em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e em um do Estatuto do torcedor, e pode render uma punição pesada: perda de 30 mandos de campo no Brasileirão — ou seja, até meados do campeonato de 2011 — e multa de até R$ 620 mil. Para se defender, o Coritiba aposta nos advogados Gustavo Naladin (diretor jurídico do clube) e Itamar Cortes. Além disso, contratou também o advogado José Mauro Couto Filho, vice jurídico do Botafogo.
Na quarta-feira, dia seguinte ao julgamento, o Coritiba deverá tentar recursos junto ao STJD, dependendo do resultado do julgamento de amanhã. É, também, o último dia para tentar liberar o estádio para o Campeonato Paranaense. O local está interditado pelo STJD — que entra em recesso a partir de quinta-feira.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=129983&t=semana-decisiva-marca-fim-do-centenario-do-coritiba
13/12/09 às 20:44 | Lycio Vellozo Ribas
Torcedores fazem manifestação em prol do Coritiba, no Couto Pereira: tentativa de reconstruir a imagem deixada pelos baderneiros que causaram depredação (foto: Franklin de Freitas)
O ano do centenário coxa-branca está chegando ao fim, e esta semana em especial promete muitas emoções. Mas nada de futebol. As emoções estão nos bastidores. Vão de manifestações da torcidas a julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), passando pelo processo eleitoral (ver ao lado) e pela prisão de arruaceiros.
Ontem, torcedores coxas-brancas promoveram um abraço simbólico ao estádio Couto Pereira. A causa dessa manifestação era tentar reconstruir a imagem deixada pelos baderneiros que causaram depredação em campo após a última partida do Coritiba pelo Brasileirão, diante do Fluminense. O empate em 1 a 1 empurrou o time paranaense para a Série B.
“O que causou o problema foi a impunidade”, afirmou ontem o torcedor José Carlos Mazza, um dos milhares de torcedores que apareceram no local — nem a polícia nem dirigentes foram vistos. “Não é preciso inventar leis, é só cumprir o que está escrito“, completou. No sábado, mais 15 torcedores identificados através das imagens da imprensa, foram presos.
Esse quebra-quebra, por sinal, foi o motivo pelo qual o presidente do Coritiba, Jair Cirino dos Santos, declarou guerra à Império Alviverde, a maior torcida organizada do clube. A guerra chegou a tal ponto que Cirino avisou que vai despejar a torcida. A sede da Império Alviverde era em uma sala localizada no lado de fora do próprio Couto Pereira. O dirigente afirma que tenta forçar a saída dos torcedores através de um acordo, que seria costurado a partir de hoje. Mas, se houver resistência, ele diz que pretende entrar com uma ação na Justiça.
A baderna também será o tema do dia de amanhã. Por causa dos distúrbios, haverá o clube será julgado no STJD. O caso foi incluído em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e em um do Estatuto do torcedor, e pode render uma punição pesada: perda de 30 mandos de campo no Brasileirão — ou seja, até meados do campeonato de 2011 — e multa de até R$ 620 mil. Para se defender, o Coritiba aposta nos advogados Gustavo Naladin (diretor jurídico do clube) e Itamar Cortes. Além disso, contratou também o advogado José Mauro Couto Filho, vice jurídico do Botafogo.
Na quarta-feira, dia seguinte ao julgamento, o Coritiba deverá tentar recursos junto ao STJD, dependendo do resultado do julgamento de amanhã. É, também, o último dia para tentar liberar o estádio para o Campeonato Paranaense. O local está interditado pelo STJD — que entra em recesso a partir de quinta-feira.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=129983&t=semana-decisiva-marca-fim-do-centenario-do-coritiba
“Supermando” vai valer no Estadual, após decisão do STJD
Por cinco votos a um, Pleno do tribunal decide manter artigo 9º do regulamento do Campeonato Paranaense
10/12/09 às 22:21 | Silvio Rauth Filho
O “supermando” continuará valendo no Campeonato Paranaense de 2010. Ontem, em julgamento no Pleno (instância máxima) do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o regulamento da competição foi mantido. Por cinco votos a um, a decisão anterior do tribunal, em março, foi mantida.
O STJD considerou que o caso já havia sido julgado e, por isso, não poderia ser alterado. O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, entendeu que não há motivo para mudar a redação do artigo 9º do campeonato, já que o regulamento foi aprovado por todos os clubes anteriormente.
O recurso julgado ontem teve apoio dos 14 participantes do campeonato estadual. Os clubes defendiam que o artigo 9º fosse alterado e que, na 2ª fase da competição, os quatro primeiros colocados da 1ª fase recebessem quatro mandos de campo. Com a atual redação do artigo 9º, o 1º colocado da 1ª fase fica com os sete mandos da 2ª fase. O 2º fica com seis e assim por diante. O 8º colocado fica sem mandos e joga as sete partidas fora de casa.
Apesar da decisão do STJD, Paulo Schmitt acredita que o artigo 9º ainda pode ser alterado. “Basta que a Federação (Paranaense de Futebol) se reúna com os clubes e altere”, disse. “O receio da Federação é que estaria desrespeitando o Estatuto do Torcedor, mas ele existe para proteger o torcedor. E prejudicado com o supermando é o torcedor”, declarou. O Estatuto estabelece que as alterações em regulamentos de competições só podem ocorrer após dois anos de vigência. Como foi alterado para 2009, o Paranaense não poderia sofrer modificações para 2010.
O advogado Domingos Moro, que defendeu o Atlético e o Iraty nesse caso, explicou que mudar o regulamento é arriscado. “Antes do campeonato, os 14 clubes são unânimes. Depois que começa, que uns são rebaixados e outros não se classificam, aí a situação muda. Qualquer torcedor poderia entrar com uma ação, com base no Estatuto do Torcedor, e complicar tudo”, afirmou Moro. “Pelo que senti dos demais advogados e da Federação, ninguém quer correr esse risco”, declarou.
Fim da linha -- O advogado Domingos Moro acredita que o caso do supermando está encerrado na Justiça Desportiva. “Existe a hipótese de uma ação de revisão, mas agora o STJD talvez nem receba ação, porque já julgou duas vezes o caso”, explicou. “Agora acho que o assunto encerrou na esfera da Justiça Desportiva”, disse. Moro defendia há meses que os clubes entrassem com uma ação de revisão contra o supermando. No entanto, a Federação e 12 clubes decidiram entrar com uma ação anulatória, que foi julgada ontem pelo STJD. Desde o início, os advogados do Atlético, Domingos Moro, e do Coritiba, Itamar Cortes, alertaram que essa não era a medida mais adequada para solucionar o caso.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=129786&t=supermando-vai-valer-no-estadual-apos-decisao-do-stjd
10/12/09 às 22:21 | Silvio Rauth Filho
O “supermando” continuará valendo no Campeonato Paranaense de 2010. Ontem, em julgamento no Pleno (instância máxima) do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o regulamento da competição foi mantido. Por cinco votos a um, a decisão anterior do tribunal, em março, foi mantida.
O STJD considerou que o caso já havia sido julgado e, por isso, não poderia ser alterado. O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, entendeu que não há motivo para mudar a redação do artigo 9º do campeonato, já que o regulamento foi aprovado por todos os clubes anteriormente.
O recurso julgado ontem teve apoio dos 14 participantes do campeonato estadual. Os clubes defendiam que o artigo 9º fosse alterado e que, na 2ª fase da competição, os quatro primeiros colocados da 1ª fase recebessem quatro mandos de campo. Com a atual redação do artigo 9º, o 1º colocado da 1ª fase fica com os sete mandos da 2ª fase. O 2º fica com seis e assim por diante. O 8º colocado fica sem mandos e joga as sete partidas fora de casa.
Apesar da decisão do STJD, Paulo Schmitt acredita que o artigo 9º ainda pode ser alterado. “Basta que a Federação (Paranaense de Futebol) se reúna com os clubes e altere”, disse. “O receio da Federação é que estaria desrespeitando o Estatuto do Torcedor, mas ele existe para proteger o torcedor. E prejudicado com o supermando é o torcedor”, declarou. O Estatuto estabelece que as alterações em regulamentos de competições só podem ocorrer após dois anos de vigência. Como foi alterado para 2009, o Paranaense não poderia sofrer modificações para 2010.
O advogado Domingos Moro, que defendeu o Atlético e o Iraty nesse caso, explicou que mudar o regulamento é arriscado. “Antes do campeonato, os 14 clubes são unânimes. Depois que começa, que uns são rebaixados e outros não se classificam, aí a situação muda. Qualquer torcedor poderia entrar com uma ação, com base no Estatuto do Torcedor, e complicar tudo”, afirmou Moro. “Pelo que senti dos demais advogados e da Federação, ninguém quer correr esse risco”, declarou.
Fim da linha -- O advogado Domingos Moro acredita que o caso do supermando está encerrado na Justiça Desportiva. “Existe a hipótese de uma ação de revisão, mas agora o STJD talvez nem receba ação, porque já julgou duas vezes o caso”, explicou. “Agora acho que o assunto encerrou na esfera da Justiça Desportiva”, disse. Moro defendia há meses que os clubes entrassem com uma ação de revisão contra o supermando. No entanto, a Federação e 12 clubes decidiram entrar com uma ação anulatória, que foi julgada ontem pelo STJD. Desde o início, os advogados do Atlético, Domingos Moro, e do Coritiba, Itamar Cortes, alertaram que essa não era a medida mais adequada para solucionar o caso.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=129786&t=supermando-vai-valer-no-estadual-apos-decisao-do-stjd
TJD-PR decide manter o "Supermando" de campo
Por 5 votos a 4, polêmico artigo do regulamento foi mantido
05/11/09 às 21:30 | Silvio Rauth Filho
O artigo 9º do regulamento do Campeonato Paranaense 2010, que estabelece o “supermando”, foi mantido ontem pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR). Em julgamento no tribunal pleno, cinco auditores recusaram a ação movida por 12 dos 16 clubes participantes da competição, que pediam a anulação de parte desse artigo. Outros quatro auditores votaram pelo fim do supermando.
O advogado Luiz Carlos Baptista de Castro, que moveu a ação, afirmou que se reunirá com os 12 clubes para saber se tenta um recurso, levando o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com sede no Rio de Janeiro. “Eu pretendo entrar com recurso, até em função do resultado, de 5 a 4. Mas vou consultar os dirigentes”, declarou Castro. Ele tem dois dias úteis para tomar a decisão.
O artigo 9 tem a seguinte redação: “Na segunda fase do campeonato, as oito equipes classificadas se enfrentam em turno único, com mando de campo da equipe que teve melhor classificação geral na fase anterior”. Com base nesse texto, o Atlético, 1º colocado da 1ª fase em 2009, jogou os sete jogos da 2ª fase em casa. O Coritiba, 2º lugar, ficou com seis partidas em casa e um fora. O Paranavaí, 8º colocado, disputou sete partidas como visitante na 2ª fase.
Assinaram a ação Paraná Clube, Iguaçu, Paranavaí, Cascavel, Cianorte, Londrina, Nacional, Operário Ferroviário (Ponta Grossa), Rio Branco, Corinthians-PR, Serrano e Toledo. Ficaram de fora o Atlético, o Coritiba, o Iraty e o Engenheiro Beltrão.
No julgamento, o Atlético, representado pelo advogado Domingos Moro, explicou que o clube aceita uma alteração no artigo 9º, mas que a forma como a ação foi movida está incorreta. “As decisões do STJD são irreformáveis”, explicou.
Em março de 2009, o pleno do STJD julgou o artigo 9º e decidiu manter da forma como está.
A posição do Coritiba, representado pelo advogado Itamar Cortes, é semelhante. “O supermando não é justo, mas a forma proposta agora não é juridicamente correta”, declarou Cortes.
Moro prevê que o STJD sequer receberá o recurso. A solução para modificar o artigo 9º, segundo ele, seria entrar com um pedido de revisão diretamente ao STJD, ou seja, que o pleno avaliasse novamente a decisão de março de 2009.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=126213&t=tjd-pr-decide-manter-o-supermando-de-campo
05/11/09 às 21:30 | Silvio Rauth Filho
O artigo 9º do regulamento do Campeonato Paranaense 2010, que estabelece o “supermando”, foi mantido ontem pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR). Em julgamento no tribunal pleno, cinco auditores recusaram a ação movida por 12 dos 16 clubes participantes da competição, que pediam a anulação de parte desse artigo. Outros quatro auditores votaram pelo fim do supermando.
O advogado Luiz Carlos Baptista de Castro, que moveu a ação, afirmou que se reunirá com os 12 clubes para saber se tenta um recurso, levando o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com sede no Rio de Janeiro. “Eu pretendo entrar com recurso, até em função do resultado, de 5 a 4. Mas vou consultar os dirigentes”, declarou Castro. Ele tem dois dias úteis para tomar a decisão.
O artigo 9 tem a seguinte redação: “Na segunda fase do campeonato, as oito equipes classificadas se enfrentam em turno único, com mando de campo da equipe que teve melhor classificação geral na fase anterior”. Com base nesse texto, o Atlético, 1º colocado da 1ª fase em 2009, jogou os sete jogos da 2ª fase em casa. O Coritiba, 2º lugar, ficou com seis partidas em casa e um fora. O Paranavaí, 8º colocado, disputou sete partidas como visitante na 2ª fase.
Assinaram a ação Paraná Clube, Iguaçu, Paranavaí, Cascavel, Cianorte, Londrina, Nacional, Operário Ferroviário (Ponta Grossa), Rio Branco, Corinthians-PR, Serrano e Toledo. Ficaram de fora o Atlético, o Coritiba, o Iraty e o Engenheiro Beltrão.
No julgamento, o Atlético, representado pelo advogado Domingos Moro, explicou que o clube aceita uma alteração no artigo 9º, mas que a forma como a ação foi movida está incorreta. “As decisões do STJD são irreformáveis”, explicou.
Em março de 2009, o pleno do STJD julgou o artigo 9º e decidiu manter da forma como está.
A posição do Coritiba, representado pelo advogado Itamar Cortes, é semelhante. “O supermando não é justo, mas a forma proposta agora não é juridicamente correta”, declarou Cortes.
Moro prevê que o STJD sequer receberá o recurso. A solução para modificar o artigo 9º, segundo ele, seria entrar com um pedido de revisão diretamente ao STJD, ou seja, que o pleno avaliasse novamente a decisão de março de 2009.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=126213&t=tjd-pr-decide-manter-o-supermando-de-campo
Coritiba nas Olimpíadas Escolares - Advogado coritibano é convidado pelo COB para defender atletas

30/10/2009 - 14h40
O advogado do Coritiba perante os tribunais desportivos, Itamar Luiz Monteiro Côrtes, foi convidado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para participar da etapa final das Olimpíadas Escolares, que acontece de 5 a 15 de novembro em Maringá e Londrina.
Côrtes fará parte da comissão disciplinar e será o defensor dos quase 3.500 atletas das 28 delegações que participam da competição.
“É importante participar deste evento, principalmente agora que o Rio de Janeiro foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016. Assim podemos manter contato com representantes do COB, do STJD e auditores de todo o país, representando sempre o Coritiba”, destaca.
O evento é tradicional e no ano passado foi discutido durante o Congresso Esporte para Todos, na Malásia, recebendo diversos elogios. A competição tem chamado a atenção de vários Comitês Olímpicos e, no Paraná, observadores internacionais das Américas, África e Europa acompanharão de perto a última etapa.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=10153
O advogado do Coritiba perante os tribunais desportivos, Itamar Luiz Monteiro Côrtes, foi convidado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para participar da etapa final das Olimpíadas Escolares, que acontece de 5 a 15 de novembro em Maringá e Londrina.
Côrtes fará parte da comissão disciplinar e será o defensor dos quase 3.500 atletas das 28 delegações que participam da competição.
“É importante participar deste evento, principalmente agora que o Rio de Janeiro foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016. Assim podemos manter contato com representantes do COB, do STJD e auditores de todo o país, representando sempre o Coritiba”, destaca.
O evento é tradicional e no ano passado foi discutido durante o Congresso Esporte para Todos, na Malásia, recebendo diversos elogios. A competição tem chamado a atenção de vários Comitês Olímpicos e, no Paraná, observadores internacionais das Américas, África e Europa acompanharão de perto a última etapa.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=10153
Ceará perde no STJD no caso do gol de mão

O pleno, instância máxima da Justiça Desportiva no Brasil, negou o pedido e manteve a vitória do Paraná, por 1 a 0
22/10/09 às 22:58 | Silvio Rauth Filho
Wellington Silva, autor do gol de mão sobre o Ceará: erro de fato (foto: Franklin de Freitas)
O pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou ontem o caso do “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alegava “erro de direito” e pedia a anulação da partida. O pleno, instância máxima da Justiça Desportiva no Brasil, negou o pedido e manteve a vitória do Paraná, por 1 a 0. O advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná, argumentou que o caso era um “erro de fato”, ou seja, que o árbitro não viu que o jogador utilizou a mão para marcar o gol.
Cortes também citou o caso do jogo Botafogo e Corinthians, com gol de mão do atacante André Lima. O STJD nem chegou a julgar essa partida.
Hoje, a 4ª comissão disciplinar (1ª instância) do STJD julgará o zagueiro Gabriel, do Paraná, o goleiro Lopes e o segurança Hilton Marcelo Gomes, ambos do Ceará. Os três se envolveram em confusão no jogo, após o gol de mão. As imagens da TV mostram Gabriel sendo agredido pelo segurança.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124824&t=ceara-perde-no-stjd-no-caso-do-gol-de-mao
22/10/09 às 22:58 | Silvio Rauth Filho
Wellington Silva, autor do gol de mão sobre o Ceará: erro de fato (foto: Franklin de Freitas)
O pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou ontem o caso do “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alegava “erro de direito” e pedia a anulação da partida. O pleno, instância máxima da Justiça Desportiva no Brasil, negou o pedido e manteve a vitória do Paraná, por 1 a 0. O advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná, argumentou que o caso era um “erro de fato”, ou seja, que o árbitro não viu que o jogador utilizou a mão para marcar o gol.
Cortes também citou o caso do jogo Botafogo e Corinthians, com gol de mão do atacante André Lima. O STJD nem chegou a julgar essa partida.
Hoje, a 4ª comissão disciplinar (1ª instância) do STJD julgará o zagueiro Gabriel, do Paraná, o goleiro Lopes e o segurança Hilton Marcelo Gomes, ambos do Ceará. Os três se envolveram em confusão no jogo, após o gol de mão. As imagens da TV mostram Gabriel sendo agredido pelo segurança.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124824&t=ceara-perde-no-stjd-no-caso-do-gol-de-mao
Técnico e jogadores do Paraná são absolvidos no STJD
21/10/2009 às 22h40min - Geraldo Bubniak
Um dia depois de vencer o vice-líder Guarani, as boas notícias continuam para o Paraná, também no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Nesta quarta-feira, dia 21 de outubro, o Tricolor teve o treinador Roberto Cavalo absolvido e os jogadores Gabriel e Luiz Henrique foram suspensos por uma partida, que já cumpriram.
O atleta Luiz Henrique foi o primeiro a prestar depoimento. Ele disse que não agrediu de forma alguma seu adversário no lance em questão e que apenas protegeu a bola com o cotovelo. "Nunca agredi adversário algum", disse o volante do Paraná. Ao fim, encerrado o depoimento, o presidente da comissão chamou o técnico Roberto Cavalo para se explicar.
O técnico ressaltou logo num primeiro momento que em momento algum ofendeu o árbitro do jogo contra o Figueirense. "O pênalti que resultou nos fatos foi legítimo. Meu atleta deu um carrinho, de fato. Em momento algum me dirigi ao árbitro, mas sim ao meu jogador que cometeu o pênalti. Disse a ele; ´tá satisfeito Gabriel com o seu trabalho?´. Não entendi nada quando o juiz me expulsou. Ele apitou muito bem a partida", disse o comandante do clube paranaense.
Roberto Cavalo relembrou aos auditores como ocorreu o fato de sua expulsão e que nem mesmo ao atleta Gabriel proferiu as palavras relatadas na súmula. "Apenas lhe cobrei sobre o pênalti que cometeu, mas sem ofender nem o meu jogador. Em 16 anos jogando futebol, foi expulso apenas uma vez", enfatizou. Em seguida, o presidente encerrou o seu depoimento e passou a palavra ao advogado do clube, Itamar Côrtes, que fez a defesa de todos os denunciados.
Eles foram expulsos na goleada sofrida pelo Figueirense, na 26ª rodada da Série B. Roberto Cavalo foi denunciado por manifestação de forma desrespeitosa contra o árbitro – artigo 188 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por dizer: "parabéns, Alício, pela p... de pênalti que não foi c...", conforme relatou na súmula o árbitro Alicio Pena Júnior.
Já o volante Luiz Henrique, que estava ameaçado de pegar até 540 dias de suspensão, acabou tendo a denúncia desclassificada para o artigo 255 do CBJD e assim suspenso por uma partidas, após decisão por unanimidade. Ele foi denunciado por agressão física – artigo 253 do CBJD – porque na súmula, o árbitro relatou que sua expulsão foi por conta de uma cotovelada no adversário.
O zagueiro Gabriel respondeu por uma denúncia mais branda com relação ao treinador e ao companheiro, e pelo cartão vermelho foi suspenso por uma partida, por conta da denúncia de infração por ato desleal – artigo 250 do CBJD, ficando assim liberado para a partida de sábado, dia 24, contra o São Caetano.
Com a vitória sobre o Guarani, o Paraná subiu uma posição na classificação e agora em décimo, com 42 pontos, está praticamente garantido na Série B de 2010, afastando de vez o rebaixamento, que rondou o clube durante grande parte da competição.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=5183
Um dia depois de vencer o vice-líder Guarani, as boas notícias continuam para o Paraná, também no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Nesta quarta-feira, dia 21 de outubro, o Tricolor teve o treinador Roberto Cavalo absolvido e os jogadores Gabriel e Luiz Henrique foram suspensos por uma partida, que já cumpriram.
O atleta Luiz Henrique foi o primeiro a prestar depoimento. Ele disse que não agrediu de forma alguma seu adversário no lance em questão e que apenas protegeu a bola com o cotovelo. "Nunca agredi adversário algum", disse o volante do Paraná. Ao fim, encerrado o depoimento, o presidente da comissão chamou o técnico Roberto Cavalo para se explicar.
O técnico ressaltou logo num primeiro momento que em momento algum ofendeu o árbitro do jogo contra o Figueirense. "O pênalti que resultou nos fatos foi legítimo. Meu atleta deu um carrinho, de fato. Em momento algum me dirigi ao árbitro, mas sim ao meu jogador que cometeu o pênalti. Disse a ele; ´tá satisfeito Gabriel com o seu trabalho?´. Não entendi nada quando o juiz me expulsou. Ele apitou muito bem a partida", disse o comandante do clube paranaense.
Roberto Cavalo relembrou aos auditores como ocorreu o fato de sua expulsão e que nem mesmo ao atleta Gabriel proferiu as palavras relatadas na súmula. "Apenas lhe cobrei sobre o pênalti que cometeu, mas sem ofender nem o meu jogador. Em 16 anos jogando futebol, foi expulso apenas uma vez", enfatizou. Em seguida, o presidente encerrou o seu depoimento e passou a palavra ao advogado do clube, Itamar Côrtes, que fez a defesa de todos os denunciados.
Eles foram expulsos na goleada sofrida pelo Figueirense, na 26ª rodada da Série B. Roberto Cavalo foi denunciado por manifestação de forma desrespeitosa contra o árbitro – artigo 188 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por dizer: "parabéns, Alício, pela p... de pênalti que não foi c...", conforme relatou na súmula o árbitro Alicio Pena Júnior.
Já o volante Luiz Henrique, que estava ameaçado de pegar até 540 dias de suspensão, acabou tendo a denúncia desclassificada para o artigo 255 do CBJD e assim suspenso por uma partidas, após decisão por unanimidade. Ele foi denunciado por agressão física – artigo 253 do CBJD – porque na súmula, o árbitro relatou que sua expulsão foi por conta de uma cotovelada no adversário.
O zagueiro Gabriel respondeu por uma denúncia mais branda com relação ao treinador e ao companheiro, e pelo cartão vermelho foi suspenso por uma partida, por conta da denúncia de infração por ato desleal – artigo 250 do CBJD, ficando assim liberado para a partida de sábado, dia 24, contra o São Caetano.
Com a vitória sobre o Guarani, o Paraná subiu uma posição na classificação e agora em décimo, com 42 pontos, está praticamente garantido na Série B de 2010, afastando de vez o rebaixamento, que rondou o clube durante grande parte da competição.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=5183
Roberto Cavalo é absolvido no STJD
Acusado de ofender o árbitro da partida, ele poderia ser suspenso por 30 a 180 dias
21/10/09 às 22:30 | Silvio Rauth Filho
O técnico Roberto Cavalo foi absolvido ontem no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela expulsão na partida contra o Figueirense. Acusado de ofender o árbitro da partida, ele poderia ser suspenso por 30 a 180 dias. O zagueiro Gabriel e o volante Luiz Henrique Camargo, que receberam cartões vermelhos naquela partida, pegaram um jogo de suspensão cada. Como já cumpriram a punição — na forma de suspensão automática — estão liberados para o jogo com o São Caetano, no sábado.
O advogado Itamar Cortes, que defendeu os três no STJD, comemorou o resultado, principalmente o caso de Luiz Henrique, que era acusado de ter agredido um adversário e, por isso, poderia pegar suspensão de 120 a 540 dias.
Gol de mão — O STJD julga hoje o caso do “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alega “erro de direito” e pede a anulação da partida. O advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná, acredita que o resultado do jogo será mantido e que qualquer decisão diferente seria surpreendente. Na sexta-feira, o STJD julgará Gabriel, que é acusado pelo Ceará de provocar tumulto naquela partida. A imagens da TV, no entanto, mostram o zagueiro como vítima, sendo agredido por um funcionário do clube nordestino.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124690&t=roberto-cavalo-e-absolvido-no-stjd
21/10/09 às 22:30 | Silvio Rauth Filho
O técnico Roberto Cavalo foi absolvido ontem no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela expulsão na partida contra o Figueirense. Acusado de ofender o árbitro da partida, ele poderia ser suspenso por 30 a 180 dias. O zagueiro Gabriel e o volante Luiz Henrique Camargo, que receberam cartões vermelhos naquela partida, pegaram um jogo de suspensão cada. Como já cumpriram a punição — na forma de suspensão automática — estão liberados para o jogo com o São Caetano, no sábado.
O advogado Itamar Cortes, que defendeu os três no STJD, comemorou o resultado, principalmente o caso de Luiz Henrique, que era acusado de ter agredido um adversário e, por isso, poderia pegar suspensão de 120 a 540 dias.
Gol de mão — O STJD julga hoje o caso do “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alega “erro de direito” e pede a anulação da partida. O advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná, acredita que o resultado do jogo será mantido e que qualquer decisão diferente seria surpreendente. Na sexta-feira, o STJD julgará Gabriel, que é acusado pelo Ceará de provocar tumulto naquela partida. A imagens da TV, no entanto, mostram o zagueiro como vítima, sendo agredido por um funcionário do clube nordestino.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124690&t=roberto-cavalo-e-absolvido-no-stjd
Paraná Clube terá três dias de STJD
Hoje, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará o técnico Roberto Cavalo, o zagueiro Gabriel e o volante Luiz Henrique Camargo
20/10/09 às 22:43
O jurídico do Paraná Clube terá trabalho nos próximos três dias. Hoje, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará o técnico Roberto Cavalo, o zagueiro Gabriel e o volante Luiz Henrique Camargo. Todos foram expulsos contra o Figueirense.
Amanhã, o STJD julga o “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alega “erro de direito” e pede a anulação da partida. “Foi um erro de fato. Se for para anular por erro de arbitragem, o STJD tem que anular o nosso jogo com o Ipatinga”, argumentou o advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná. “O Tribunal nem chegou a julgar o gol de mão do André Lima no Botafogo e Corinthians. Seria uma surpresa e uma situação absurda se a partida do Paraná fosse anulada”, comentou.
Na sexta-feira, o STJD julgará Gabriel, que é acusado pelo Ceará de provocar tumulto naquela partida. Pelas imagens da TV, a impressão é que o zagueiro, na verdade, é a vítima, pois foi agredido por um fucionário do clube nordestino.
No julgamento de hoje, Cavalo responderá pelo artigo 188 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que trata de “manifestar-se de forma desrespeitosa” e prevê suspensão de 30 a 180 dias. Naquele jogo, o técnico reclamou da arbitragem e foi expulso. Luiz Henrique Camargo foi denunciado no artigo 253, que trata de agressão e prevê suspensão de 120 a 540 dias. O árbitro acusa o jogador de ter acertado uma cotovelada no adversário. Gabriel está indiciado no 250 – “ato desleal” – e corre risco de suspensão de um a três jogos.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124556&t=clube-tera-tres-dias-de-stjd
20/10/09 às 22:43
O jurídico do Paraná Clube terá trabalho nos próximos três dias. Hoje, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará o técnico Roberto Cavalo, o zagueiro Gabriel e o volante Luiz Henrique Camargo. Todos foram expulsos contra o Figueirense.
Amanhã, o STJD julga o “gol de mão” de Wellington Silva contra o Ceará. O clube nordestino alega “erro de direito” e pede a anulação da partida. “Foi um erro de fato. Se for para anular por erro de arbitragem, o STJD tem que anular o nosso jogo com o Ipatinga”, argumentou o advogado Itamar Cortes, que defende o Paraná. “O Tribunal nem chegou a julgar o gol de mão do André Lima no Botafogo e Corinthians. Seria uma surpresa e uma situação absurda se a partida do Paraná fosse anulada”, comentou.
Na sexta-feira, o STJD julgará Gabriel, que é acusado pelo Ceará de provocar tumulto naquela partida. Pelas imagens da TV, a impressão é que o zagueiro, na verdade, é a vítima, pois foi agredido por um fucionário do clube nordestino.
No julgamento de hoje, Cavalo responderá pelo artigo 188 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que trata de “manifestar-se de forma desrespeitosa” e prevê suspensão de 30 a 180 dias. Naquele jogo, o técnico reclamou da arbitragem e foi expulso. Luiz Henrique Camargo foi denunciado no artigo 253, que trata de agressão e prevê suspensão de 120 a 540 dias. O árbitro acusa o jogador de ter acertado uma cotovelada no adversário. Gabriel está indiciado no 250 – “ato desleal” – e corre risco de suspensão de um a três jogos.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=124556&t=clube-tera-tres-dias-de-stjd
Coxa é absolvido no STJD

10/09/2009 às 12h10min - Geraldo Bubniak
O Coritiba foi a julgamento nesta quarta-feira, no STJD, com a possibilidade de perder mando de campo na partida diante do Corinthians, na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Por unanimidade de votos, o Coxa foi absolvido e o jogo será realizado no Alto da Glória.
O Verdão foi denunciado pelo suposto arremesso de uma bomba, na partida diante do Cruzeiro, realizada dia 09 de agosto, pela 18ª rodada da competição.
Estiveram presentes no Rio de Janeiro - e depuseram no processo - o presidente Jair Cirino dos Santos e o Coronel da Policia Militar Jorge Costa Filho. O Clube foi defendido pelo advogado Itamar Cortes.
Neste Campeonato Brasileiro, o Verdão já cumpriu uma perda de mando diante do Santos, tendo que jogar em Cascavel, mesmo tendo sido absolvido na última instância. O jogo diante do Corinthians acontece na próxima quarta-feira (16), a partir das 21h50.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=4732
O Coritiba foi a julgamento nesta quarta-feira, no STJD, com a possibilidade de perder mando de campo na partida diante do Corinthians, na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Por unanimidade de votos, o Coxa foi absolvido e o jogo será realizado no Alto da Glória.
O Verdão foi denunciado pelo suposto arremesso de uma bomba, na partida diante do Cruzeiro, realizada dia 09 de agosto, pela 18ª rodada da competição.
Estiveram presentes no Rio de Janeiro - e depuseram no processo - o presidente Jair Cirino dos Santos e o Coronel da Policia Militar Jorge Costa Filho. O Clube foi defendido pelo advogado Itamar Cortes.
Neste Campeonato Brasileiro, o Verdão já cumpriu uma perda de mando diante do Santos, tendo que jogar em Cascavel, mesmo tendo sido absolvido na última instância. O jogo diante do Corinthians acontece na próxima quarta-feira (16), a partir das 21h50.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=4732
Coxa é absolvido por unanimidade
09/09/2009 - 19h40
Couto Pereira será o palco da partida diante do Corinthians
O Coritiba foi a julgamento nesta quarta-feira, no STJD, com a possibilidade de perder mando de campo na partida diante do Corinthians, na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Por unanimidade de votos, o Coxa foi absolvido e o jogo será realizado no Alto da Glória.
O Verdão foi denunciado pelo suposto arremesso de uma bomba, na partida diante do Cruzeiro, realizada dia 09 de agosto, pela 18ª rodada da competição.
Estiveram presentes no Rio de Janeiro - e depuseram no processo - o presidente Jair Cirino dos Santos e o Coronel da Policia Militar Jorge Costa Filho. O Clube foi defendido pelo advogado Itamar Cortes.
Neste Campeonato Brasileiro, o Verdão já cumpriu uma perda de mando diante do Santos, tendo que jogar em Cascavel, mesmo tendo sido absolvido na última instância.
Com a confirmação do jogo no Alto da Glória, os torcedores se mobilizam para fazer uma grande festa, repetindo o famoso Green Hell, com show de luzes nas arquibancadas. O jogo diante do Corinthians acontece na próxima quarta-feira (16), a partir das 21h50.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=9563&n_titulo=Coxa-é-absolvido-por-unanimidade
Couto Pereira será o palco da partida diante do Corinthians
O Coritiba foi a julgamento nesta quarta-feira, no STJD, com a possibilidade de perder mando de campo na partida diante do Corinthians, na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Por unanimidade de votos, o Coxa foi absolvido e o jogo será realizado no Alto da Glória.
O Verdão foi denunciado pelo suposto arremesso de uma bomba, na partida diante do Cruzeiro, realizada dia 09 de agosto, pela 18ª rodada da competição.
Estiveram presentes no Rio de Janeiro - e depuseram no processo - o presidente Jair Cirino dos Santos e o Coronel da Policia Militar Jorge Costa Filho. O Clube foi defendido pelo advogado Itamar Cortes.
Neste Campeonato Brasileiro, o Verdão já cumpriu uma perda de mando diante do Santos, tendo que jogar em Cascavel, mesmo tendo sido absolvido na última instância.
Com a confirmação do jogo no Alto da Glória, os torcedores se mobilizam para fazer uma grande festa, repetindo o famoso Green Hell, com show de luzes nas arquibancadas. O jogo diante do Corinthians acontece na próxima quarta-feira (16), a partir das 21h50.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=9563&n_titulo=Coxa-é-absolvido-por-unanimidade
Leandro Donizete, Pereira e Rodrigo Pontes foram absolvidos

02/09/2009 às 19h46min - Geraldo Bubniak
Foto: Justica Desportiva
O julgamento da Terceira Comissão Disciplinar do STJD na tarde desta quarta-feira absolveu os três atletas coritibanos que foram acusados pelas expulsões nas partidas contra Palmeiras e Santo André.
Leandro Donizete, Pereira e Rodrigo Pontes compareceram ao julgamento no Rio de Janeiro acompanhados do advogado Itamar Côrtes para esclarecer os fatos ocorridos nos lances que lhes renderam os cartões vermelhos. Podendo pegar de 1 a 3 jogos, nos casos de Donizete e Pontes, e 2 a 6 no caso de Pereira, eles foram absolvidos e alertados pela Comissão a não cometerem mais lances de risco.
Durante o julgamento, o auditor-relator Raphael Domenech destacou que o depoimento do zagueiro Pereira externou sinceridade, tendo a declaração influenciado em sua decisão de absolver o atleta. O jogador afirmou que sua ação não se caracterizou por um carrinho e, acreditando que chegaria antes que o adversário na jogada, atingiu-o sem más intenções. Acrescentou ao depoimento que acertou a bola antes de cometer a falta.
Desta forma os jogadores, que já cumpriram a suspensão automática, estão liberados para o jogo do próximo domingo, contra o Goiás.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=4660
Foto: Justica Desportiva
O julgamento da Terceira Comissão Disciplinar do STJD na tarde desta quarta-feira absolveu os três atletas coritibanos que foram acusados pelas expulsões nas partidas contra Palmeiras e Santo André.
Leandro Donizete, Pereira e Rodrigo Pontes compareceram ao julgamento no Rio de Janeiro acompanhados do advogado Itamar Côrtes para esclarecer os fatos ocorridos nos lances que lhes renderam os cartões vermelhos. Podendo pegar de 1 a 3 jogos, nos casos de Donizete e Pontes, e 2 a 6 no caso de Pereira, eles foram absolvidos e alertados pela Comissão a não cometerem mais lances de risco.
Durante o julgamento, o auditor-relator Raphael Domenech destacou que o depoimento do zagueiro Pereira externou sinceridade, tendo a declaração influenciado em sua decisão de absolver o atleta. O jogador afirmou que sua ação não se caracterizou por um carrinho e, acreditando que chegaria antes que o adversário na jogada, atingiu-o sem más intenções. Acrescentou ao depoimento que acertou a bola antes de cometer a falta.
Desta forma os jogadores, que já cumpriram a suspensão automática, estão liberados para o jogo do próximo domingo, contra o Goiás.
Fonte: http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=4660
Atlético e Coritiba perdem um mando de jogo cada um
Após problemas com bombas no clássico Atletiba, clubes foram a julgamento no STJD
24/07/09 às 18:57 | Redação Bem Paraná
O Atlético e o Cortiba perderam um mando de campo cada um, no Brasileirão. Os dois foram julgados na tarde de sexta-feira (24) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), devido ao confronto entre as torcidas dos dois clubes, onde várias bombas e diversos objetos foram atirados na divisa entre as torcidas.
Os dois clubes foram denunciados no artigo 213 – não prevenir e reprimir o lançamento de objeto no campo ou local de disputa do evento desportivo – do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Além da perda de mandos, o Atlético terá de pagar uma multa de R$ 20 mil e o Coritiba pagará R$ 10 mil.
No julgamento de sexta-feira, o Atlético foi defendido por Domingos Moro. Em dado momento, ele desafiou os demais presentes a achar duas bombas que ele mesmo havia escondido – uma no sapato e outra em uma carteira de cigarros. O Coritiba, por sua vez, foi defendido por Itamar Cortes.
“Era um julgamento extremamente difícil, estávamos preparados para uma punição
superior. Fizemos o possível e o impossível”, disse Domingos Moro, a uma rádio de Curitiba, após o julgamento. A pena prevista era perda de mando de campo de uma dez jogos e pagamento de multa.
Com a punição, os dois times terão que mandar seus jogos a pelo menos 100 km de Curitiba, mas com a presença da torcida. Londrina, Maringá e Joinville são opções de cidades que podem receber os jogos da dupla. Segundo Moro, isso não deverá acontecer de imediato, uma vez que a CBF tem cinco dias úteis para executar a perda do mando de campo, a partir do momento em que foi oficialmente notificada pelo STJD – o que, segundo Moro, só deve acontecer na próxima semana. “Sexta-feira chuvosa, no Rio de Janeiro, não acontece absolutamente nada (em termos de andamento de processos)”, disse ele. “Talvez (a perda de mandos) fique duas semanas daqui para a frente, o que justificaria o efeito suspensivo, porque o efeito da pena não é imediato”, afirmou.
Os clubes ainda podem recorrer ao pleno do STJD. Moro diz que ainda vai aguardar uma posição do Atlético para ver se recorre. Já o Coritiba prometeu um recurso. “Já temos posição definida: um recurso com pedido de efetio suspensivo até a análise do STJD”, falou o diretor jurídico do Coritiba, Gustavo Nadalin. “O Coritiba não era mandante, não tinha poder de polícia, não tinha como levar sua própria equipe de seguranças para revistar ou afastar o tumulto. E foi punido da mesma forma”.
Tanto a decisão quanto o trâmite do processo receberam críticas. “Esse processo vai ser rediscutido, sabíamos que iria servir de exemplo. O jogo foi no domingo, a denúncia foi elaborada na terça e o julgamento na sexta. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. Parabéns a Justiça pela meteórica resposta”, afirmou Domingos Moro. “Esse procedimento fora do comum contrariou o próprio entendimento dela em casos análogos e não teve o mesmo entendimento”, atacou Nadalin. “No Atlético e Corinthians, foi registrado que um torcedor do Corinthians atirou uma cadeira na torcida adversária e o Corinthians foi absolvido”.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=115508&t=parana
24/07/09 às 18:57 | Redação Bem Paraná
O Atlético e o Cortiba perderam um mando de campo cada um, no Brasileirão. Os dois foram julgados na tarde de sexta-feira (24) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), devido ao confronto entre as torcidas dos dois clubes, onde várias bombas e diversos objetos foram atirados na divisa entre as torcidas.
Os dois clubes foram denunciados no artigo 213 – não prevenir e reprimir o lançamento de objeto no campo ou local de disputa do evento desportivo – do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Além da perda de mandos, o Atlético terá de pagar uma multa de R$ 20 mil e o Coritiba pagará R$ 10 mil.
No julgamento de sexta-feira, o Atlético foi defendido por Domingos Moro. Em dado momento, ele desafiou os demais presentes a achar duas bombas que ele mesmo havia escondido – uma no sapato e outra em uma carteira de cigarros. O Coritiba, por sua vez, foi defendido por Itamar Cortes.
“Era um julgamento extremamente difícil, estávamos preparados para uma punição
superior. Fizemos o possível e o impossível”, disse Domingos Moro, a uma rádio de Curitiba, após o julgamento. A pena prevista era perda de mando de campo de uma dez jogos e pagamento de multa.
Com a punição, os dois times terão que mandar seus jogos a pelo menos 100 km de Curitiba, mas com a presença da torcida. Londrina, Maringá e Joinville são opções de cidades que podem receber os jogos da dupla. Segundo Moro, isso não deverá acontecer de imediato, uma vez que a CBF tem cinco dias úteis para executar a perda do mando de campo, a partir do momento em que foi oficialmente notificada pelo STJD – o que, segundo Moro, só deve acontecer na próxima semana. “Sexta-feira chuvosa, no Rio de Janeiro, não acontece absolutamente nada (em termos de andamento de processos)”, disse ele. “Talvez (a perda de mandos) fique duas semanas daqui para a frente, o que justificaria o efeito suspensivo, porque o efeito da pena não é imediato”, afirmou.
Os clubes ainda podem recorrer ao pleno do STJD. Moro diz que ainda vai aguardar uma posição do Atlético para ver se recorre. Já o Coritiba prometeu um recurso. “Já temos posição definida: um recurso com pedido de efetio suspensivo até a análise do STJD”, falou o diretor jurídico do Coritiba, Gustavo Nadalin. “O Coritiba não era mandante, não tinha poder de polícia, não tinha como levar sua própria equipe de seguranças para revistar ou afastar o tumulto. E foi punido da mesma forma”.
Tanto a decisão quanto o trâmite do processo receberam críticas. “Esse processo vai ser rediscutido, sabíamos que iria servir de exemplo. O jogo foi no domingo, a denúncia foi elaborada na terça e o julgamento na sexta. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. Parabéns a Justiça pela meteórica resposta”, afirmou Domingos Moro. “Esse procedimento fora do comum contrariou o próprio entendimento dela em casos análogos e não teve o mesmo entendimento”, atacou Nadalin. “No Atlético e Corinthians, foi registrado que um torcedor do Corinthians atirou uma cadeira na torcida adversária e o Corinthians foi absolvido”.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=115508&t=parana
Lateral Fabinho é absolvido
14/07/09 às 23:06
O lateral-esquerdo Fabinho, do Paraná Clube, foi absolvido ontem no STJD. Ele estava denunciado no artigo 254 do CBJD, que trata de jogada violenta e prevê suspensão de dois a seis jogos. O advogado Itamar Cortes conseguiu livrar o jogador de punição pela falta cometida no jogo contra a Portuguesa.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=114426&t=soares-destaca-vibracao-dos-jogadores
O lateral-esquerdo Fabinho, do Paraná Clube, foi absolvido ontem no STJD. Ele estava denunciado no artigo 254 do CBJD, que trata de jogada violenta e prevê suspensão de dois a seis jogos. O advogado Itamar Cortes conseguiu livrar o jogador de punição pela falta cometida no jogo contra a Portuguesa.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=114426&t=soares-destaca-vibracao-dos-jogadores
Caso Ariel x Airton tem julgamento inusitado

STJD pune jogador do Flamengo e auditores surpreendem argentino
26/06/09 às 21:50 | Silvio Rauth Filho
Itamar Cortes: advogado defendeu Ariel no STJD (foto: Franklin de Freitas)
O julgamento da confusão envolvendo o atacante Ariel, do Coritiba, e o zagueiro Airton, do Flamengo, teve situações inusitadas. O jogador do clube paranaense foi convocado pelo STJD como testemunha. No entanto, ao chegar ao Tribunal, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (26), foi surpreendido por uma decisão de última hora dos auditores da 4ª Comissão Disciplinar, que trataram Ariel como réu no caso.
A confusão em campo ocorreu em 14 de junho, no Couto Pereira. Durante o jogo, Airton pisou em Ariel, que estava caído no chão. O argentino se levantou e discutiu com o adversário. Os dois foram expulsos pelo árbitro Wilson Seneme.
A procuradoria do STJD analisa as súmulas de todos os jogos do Campeonato Brasileiro e formula as denúncias, que são encaminhadas para julgamento no Tribunal. Todos os cartões vermelhos são levados a julgamento. No entanto, numa atitude inédita, a procuradoria decidiu não indiciar Ariel, mesmo com o cartão vermelho registrado na súmula.
Os procuradores assistiram ao vídeo do lance e entenderam que o jogador do Coritiba não merecia ser expulso. Além disso, consideraram que o árbitro Wilson Seneme errou no lance e, por isso, o denunciaram no artigo 266 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) – “deturpar os fatos ocorridos no jogo”, que prevê suspensão de 60 a 360 dias.
No julgamento dessa sexta-feira, os auditores entenderam que Ariel deveria ser julgado, em vez de apenas depor como testemunha. “Fomos surpreendidos. Eu tinha o direito de pedir o adiamento do julgamento para preparar a defesa. Mas para não criar transtornos aos jogadores decidi fazer a defesa de improviso”, declarou o advogado Itamar Cortes, que representa o Coritiba na esfera esportiva.
Os auditores enquadraram o atacante no artigo 258 do CBJD, que prevê suspensão de um a dez jogos. Apesar do susto, Itamar conseguiu a absolvição de Ariel e ganhou elogios no Tribunal, pela coragem de fazer a defesa de improviso e pela competência na argumentação.
O árbitro acabou absolvido, mas o zagueiro do Flamengo se complicou. Foi punido com cinco jogos de suspensão. Dois auditores votaram por essa punição, com base no artigo 258 (atitude contrária à disciplina, com suspensão de 1 a 10 jogos). Outros dois auditores optaram por suspensão de 120 dias, com base no artigo 253 (agressão física, com suspensão de 120 a 540 dias). No entanto, o CBJD prevê que, em caso de empate, vale a menor punição.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=112547&t=caso-ariel-x-airton-tem-julgamento-inusitado
26/06/09 às 21:50 | Silvio Rauth Filho
Itamar Cortes: advogado defendeu Ariel no STJD (foto: Franklin de Freitas)
O julgamento da confusão envolvendo o atacante Ariel, do Coritiba, e o zagueiro Airton, do Flamengo, teve situações inusitadas. O jogador do clube paranaense foi convocado pelo STJD como testemunha. No entanto, ao chegar ao Tribunal, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (26), foi surpreendido por uma decisão de última hora dos auditores da 4ª Comissão Disciplinar, que trataram Ariel como réu no caso.
A confusão em campo ocorreu em 14 de junho, no Couto Pereira. Durante o jogo, Airton pisou em Ariel, que estava caído no chão. O argentino se levantou e discutiu com o adversário. Os dois foram expulsos pelo árbitro Wilson Seneme.
A procuradoria do STJD analisa as súmulas de todos os jogos do Campeonato Brasileiro e formula as denúncias, que são encaminhadas para julgamento no Tribunal. Todos os cartões vermelhos são levados a julgamento. No entanto, numa atitude inédita, a procuradoria decidiu não indiciar Ariel, mesmo com o cartão vermelho registrado na súmula.
Os procuradores assistiram ao vídeo do lance e entenderam que o jogador do Coritiba não merecia ser expulso. Além disso, consideraram que o árbitro Wilson Seneme errou no lance e, por isso, o denunciaram no artigo 266 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) – “deturpar os fatos ocorridos no jogo”, que prevê suspensão de 60 a 360 dias.
No julgamento dessa sexta-feira, os auditores entenderam que Ariel deveria ser julgado, em vez de apenas depor como testemunha. “Fomos surpreendidos. Eu tinha o direito de pedir o adiamento do julgamento para preparar a defesa. Mas para não criar transtornos aos jogadores decidi fazer a defesa de improviso”, declarou o advogado Itamar Cortes, que representa o Coritiba na esfera esportiva.
Os auditores enquadraram o atacante no artigo 258 do CBJD, que prevê suspensão de um a dez jogos. Apesar do susto, Itamar conseguiu a absolvição de Ariel e ganhou elogios no Tribunal, pela coragem de fazer a defesa de improviso e pela competência na argumentação.
O árbitro acabou absolvido, mas o zagueiro do Flamengo se complicou. Foi punido com cinco jogos de suspensão. Dois auditores votaram por essa punição, com base no artigo 258 (atitude contrária à disciplina, com suspensão de 1 a 10 jogos). Outros dois auditores optaram por suspensão de 120 dias, com base no artigo 253 (agressão física, com suspensão de 120 a 540 dias). No entanto, o CBJD prevê que, em caso de empate, vale a menor punição.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=112547&t=caso-ariel-x-airton-tem-julgamento-inusitado
Márcio Gabriel liberado - Atleta foi julgado pela expulsão contra o Corinthians e está liberado pelo STJD
24/06/2009 - 20h10
O lateral Márcio Gabriel foi julgado pelo STJD na noite de hoje, pela expulsão na partida contra o Corinthians. O atleta foi denunciado no artigo 250 (praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida, prova ou equivalente) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que previa pena de um a três jogos.
Após apresentar prova em vídeo, o advogado Coxa, Dr. Itamar Cortes, fez a defesa alegando que a falta praticada pelo lateral foi interpretativa, sendo que outro árbitro poderia aplicar apenas o cartão amarelo ao jogador.
Por maioria dos votos, os auditores aplicaram a pena mínima de 1 partida, já cumprida por Márcio Gabriel. Com isso, o técnico Renè Simões aguarda apenas a recuperação do atleta para definir a equipe que enfrenta o Internacional, no próximo domingo em Porto Alegre.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=8747&n_titulo=Márcio-Gabriel-liberado
O lateral Márcio Gabriel foi julgado pelo STJD na noite de hoje, pela expulsão na partida contra o Corinthians. O atleta foi denunciado no artigo 250 (praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida, prova ou equivalente) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que previa pena de um a três jogos.
Após apresentar prova em vídeo, o advogado Coxa, Dr. Itamar Cortes, fez a defesa alegando que a falta praticada pelo lateral foi interpretativa, sendo que outro árbitro poderia aplicar apenas o cartão amarelo ao jogador.
Por maioria dos votos, os auditores aplicaram a pena mínima de 1 partida, já cumprida por Márcio Gabriel. Com isso, o técnico Renè Simões aguarda apenas a recuperação do atleta para definir a equipe que enfrenta o Internacional, no próximo domingo em Porto Alegre.
Fonte: http://www.coritiba.com.br/site/index.php?pag=noticias&n_cod=8747&n_titulo=Márcio-Gabriel-liberado
Aderaldo pega um jogo de gancho

Aderaldo recebeu o cartão vermelho após cometer falta violenta no atacante Paulo Roberto, do Bahia
26/05/09 às 15:52 | Silvio Rauth Filho
Aderaldo: expulsão diante do Bahia rendeu mais problemas (foto: Franklin de Freitas)
O zagueiro Aderaldo, 31 anos, foi punido ontem no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com dois jogos de suspensão. O zagueiro Marcelo Carvalho, 17 anos, acabou absolvido. Os dois foram expulsos na 1ª rodada da Série B — derrota por 2 a 0 para o Bahia, em Salvador.
Na partida, Aderaldo recebeu o cartão vermelho após cometer falta violenta no atacante Paulo Roberto, do Bahia. O zagueiro foi julgado ontem pelo lance e pegou a punição mínima prevista no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que se refere a jogada violenta e prevê suspensão de dois a seis jogos.
Aderaldo já cumpriu uma partida, como suspensão automática. Com isso, ficará apenas mais um jogo fora. Ele não enfrenta o Vasco, no sábado, na Vila Capanema, pela 4ª rodada da Série B. Marcelo Carvalho recebeu o cartão vermelho contra o Bahia após ameaçar Paulo Roberto, que havia aplicado um drible no defensor.
O jogador do Paraná foi denunciado no artigo 258, que se refere a “assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva”, com previsão de suspensão de um a dez jogos. “Foi a única absolvição da noite”, declarou o advogado Itamar Cortes, que defendeu os jogadores do clube no julgamento de ontem.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=108928&t=rapidas-do-esporte
26/05/09 às 15:52 | Silvio Rauth Filho
Aderaldo: expulsão diante do Bahia rendeu mais problemas (foto: Franklin de Freitas)
O zagueiro Aderaldo, 31 anos, foi punido ontem no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com dois jogos de suspensão. O zagueiro Marcelo Carvalho, 17 anos, acabou absolvido. Os dois foram expulsos na 1ª rodada da Série B — derrota por 2 a 0 para o Bahia, em Salvador.
Na partida, Aderaldo recebeu o cartão vermelho após cometer falta violenta no atacante Paulo Roberto, do Bahia. O zagueiro foi julgado ontem pelo lance e pegou a punição mínima prevista no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que se refere a jogada violenta e prevê suspensão de dois a seis jogos.
Aderaldo já cumpriu uma partida, como suspensão automática. Com isso, ficará apenas mais um jogo fora. Ele não enfrenta o Vasco, no sábado, na Vila Capanema, pela 4ª rodada da Série B. Marcelo Carvalho recebeu o cartão vermelho contra o Bahia após ameaçar Paulo Roberto, que havia aplicado um drible no defensor.
O jogador do Paraná foi denunciado no artigo 258, que se refere a “assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva”, com previsão de suspensão de um a dez jogos. “Foi a única absolvição da noite”, declarou o advogado Itamar Cortes, que defendeu os jogadores do clube no julgamento de ontem.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=108928&t=rapidas-do-esporte
Bastidores
26/03/09 às 22:18
Justiça comum
O julgamento de ontem encerrou o processo na esfera esportiva. Não há mais a possibilidade de recursos ou outras medidas. O clube que levar o caso para a Justiça comum é punido com suspensão e rebaixamento. No entanto, qualquer pessoa pode acionar o Poder Judiciário, com base no Estatuto do Torcedor, e tentar alterar a decisão do STJD. Caso seja comprovado que o torcedor autor da ação tenha ligação com o clube, a equipe também é punida.
Bate-boca
O momento mais polêmico do julgamento de ontem foi o bate-boca entre os advogados do Atlético, Domingos Moro, e da Federação Paranaense de Futebol, Juliano Tetto. “Na petição, a Federação acusa o Atlético de má-fé e agir contra os interesses da competição. Não posso admitir que uma Federação agrida um filiado. Quem agiu mal foi quem fez o regulamento”, justificou Moro. Já Tetto não quis falar sobre o assunto. “Isso já foi superado”, disse.
Mudanças para 2010
O regulamento do Campeonato Paranaense não pode ser alterado em 2010. Segundo o Estatuto do Torcedor, as alterações só podem ocorrer após dois anos de vigência de um regulamento. No entanto, o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, acredita que o artigo 9º possa ser reformado para o próximo ano. “A Federação e o TJD local têm todas condições de uma possível modificação”, comentou. “Sempre é possível corrigir erros”, completou.
O único voto contra
O presidente do STJD, Rubens Approbato, foi responsável pelo único voto contra o recurso do Atlético. Para ele, o artigo 6º do regulamento evita outra interpretação do artigo 9º. O artigo 6 tem a seguinte redação: “Têm o mando de campo das partidas as EPD colocadas à esquerda da tabela, conforme Anexo 2”. No Anexo 2 foram publicadas as tabelas da 1ª fase, em 11 de novembro de 2008, e da 2ª fase, em 11 de fevereiro de 2009. O procurador-geral Paulo Schmitt comentou o voto do presidente. “O doutor Approbato tem uma tese sustentável. Mas, com todo respeito, a tabela não foi divulgada (junto com o regulamento). O doutor Approbato não conseguiu ver todos os autos. Só quem conseguiu ver tudo foi o relator”, explicou.
Procurador
Schmitt foi favorável ao recurso do Atlético. “O resultado do julgamento foi o esperado. Prevaleceu o que está escrito. Prevaleceu o critério técnico, com as equipes melhores classificadas com os mandos de campo”, disse. “Essa supervalorização da 1ª fase é salutar”, afirmou.
Domingos Moro
O advogado do Atlético, Domingos Moro, afirmou que o resultado do julgamento também serve como alerta. “O resultado serve como uma valorização do direito desportivo e um alerta aos clubes e entidades que elaboram o regulamento”, disse. “Foi um julgamento muito difícil”, comentou. “Me parece que esse resultado privilegia a legislação. Quando isso ocorre, cresce a cidadania, afirma-se o direito”.
Coritiba
O Coritiba aprovou a tese da Federação. “Seria mais vantajoso jogar nos moldes que o Atlético propõe. Mesmo o Coritiba tendo direito a seis mandos nesse caso, o clube defendeu o entendimento da Federação”, disse o advogado Itamar Cortes, que representa o clube alviverde. “A proposta do Atlético não representa a real intenção dos clubes. O Coritiba tem respeito ao que foi acordado no arbitral e não tem interesse em tirar proveito de uma situação”, argumentou. “A proposta dos seis mandos, de certa forma, é boa para o Coritiba. Porque só jogo fora contra o Atlético. E lá Arena o time já conquistou dois títulos nos últimos anos”, completou Itamar.
Televisionamento
A RPC ficou em situação complicada depois do julgamento. Pelo contrato, a emissora só pode transmitir jogos de Atlético, Coritiba e Paraná fora de casa. Com isso, restam apenas jogos entre clubes do Interior e a partida Nacional x Paraná, em Rolândia, para a tv mostrar ao vivo. A RPC está negociando com os clubes da capital para tentar alterar o contrato.
Tabela
A tabela da segunda fase foi feita ontem à tarde pela Federação Paranaense de Futebol. Participaram da reunião que definiu a seqüência de jogos o presidente Helio Cury e o vice Amiton Stival, da FPF, e o jornalista Gil Rocha, representante da RPC.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=102104&t=bastidores
Justiça comum
O julgamento de ontem encerrou o processo na esfera esportiva. Não há mais a possibilidade de recursos ou outras medidas. O clube que levar o caso para a Justiça comum é punido com suspensão e rebaixamento. No entanto, qualquer pessoa pode acionar o Poder Judiciário, com base no Estatuto do Torcedor, e tentar alterar a decisão do STJD. Caso seja comprovado que o torcedor autor da ação tenha ligação com o clube, a equipe também é punida.
Bate-boca
O momento mais polêmico do julgamento de ontem foi o bate-boca entre os advogados do Atlético, Domingos Moro, e da Federação Paranaense de Futebol, Juliano Tetto. “Na petição, a Federação acusa o Atlético de má-fé e agir contra os interesses da competição. Não posso admitir que uma Federação agrida um filiado. Quem agiu mal foi quem fez o regulamento”, justificou Moro. Já Tetto não quis falar sobre o assunto. “Isso já foi superado”, disse.
Mudanças para 2010
O regulamento do Campeonato Paranaense não pode ser alterado em 2010. Segundo o Estatuto do Torcedor, as alterações só podem ocorrer após dois anos de vigência de um regulamento. No entanto, o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, acredita que o artigo 9º possa ser reformado para o próximo ano. “A Federação e o TJD local têm todas condições de uma possível modificação”, comentou. “Sempre é possível corrigir erros”, completou.
O único voto contra
O presidente do STJD, Rubens Approbato, foi responsável pelo único voto contra o recurso do Atlético. Para ele, o artigo 6º do regulamento evita outra interpretação do artigo 9º. O artigo 6 tem a seguinte redação: “Têm o mando de campo das partidas as EPD colocadas à esquerda da tabela, conforme Anexo 2”. No Anexo 2 foram publicadas as tabelas da 1ª fase, em 11 de novembro de 2008, e da 2ª fase, em 11 de fevereiro de 2009. O procurador-geral Paulo Schmitt comentou o voto do presidente. “O doutor Approbato tem uma tese sustentável. Mas, com todo respeito, a tabela não foi divulgada (junto com o regulamento). O doutor Approbato não conseguiu ver todos os autos. Só quem conseguiu ver tudo foi o relator”, explicou.
Procurador
Schmitt foi favorável ao recurso do Atlético. “O resultado do julgamento foi o esperado. Prevaleceu o que está escrito. Prevaleceu o critério técnico, com as equipes melhores classificadas com os mandos de campo”, disse. “Essa supervalorização da 1ª fase é salutar”, afirmou.
Domingos Moro
O advogado do Atlético, Domingos Moro, afirmou que o resultado do julgamento também serve como alerta. “O resultado serve como uma valorização do direito desportivo e um alerta aos clubes e entidades que elaboram o regulamento”, disse. “Foi um julgamento muito difícil”, comentou. “Me parece que esse resultado privilegia a legislação. Quando isso ocorre, cresce a cidadania, afirma-se o direito”.
Coritiba
O Coritiba aprovou a tese da Federação. “Seria mais vantajoso jogar nos moldes que o Atlético propõe. Mesmo o Coritiba tendo direito a seis mandos nesse caso, o clube defendeu o entendimento da Federação”, disse o advogado Itamar Cortes, que representa o clube alviverde. “A proposta do Atlético não representa a real intenção dos clubes. O Coritiba tem respeito ao que foi acordado no arbitral e não tem interesse em tirar proveito de uma situação”, argumentou. “A proposta dos seis mandos, de certa forma, é boa para o Coritiba. Porque só jogo fora contra o Atlético. E lá Arena o time já conquistou dois títulos nos últimos anos”, completou Itamar.
Televisionamento
A RPC ficou em situação complicada depois do julgamento. Pelo contrato, a emissora só pode transmitir jogos de Atlético, Coritiba e Paraná fora de casa. Com isso, restam apenas jogos entre clubes do Interior e a partida Nacional x Paraná, em Rolândia, para a tv mostrar ao vivo. A RPC está negociando com os clubes da capital para tentar alterar o contrato.
Tabela
A tabela da segunda fase foi feita ontem à tarde pela Federação Paranaense de Futebol. Participaram da reunião que definiu a seqüência de jogos o presidente Helio Cury e o vice Amiton Stival, da FPF, e o jornalista Gil Rocha, representante da RPC.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=102104&t=bastidores
Árbitro e técnico são absolvidos pelo TJD
Em julgamento, Evandro Rogério Roman e Paulo Comelli acabam inocentados
19/03/09 às 17:21 | Silvio Rauth Filho
O árbitro Evandro Rogério Roman foi absolvido em julgamento no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paranaense de Futebol (FPF), na noite de terça-feira. Ele foi acusado por dirigentes do Foz do Iguaçu de não permitir o acesso do preparador de goleiros ao banco de reservas e de preencher de forma incorreta a súmula da partida Foz e Coritiba, em 8 de fevereiro.
Roman poderia ser suspenso por 60 dias se fosse condenado. O advogado Lucas Pedrozo, que defendeu o árbitro, explicou que a acusação sobre o preparador de goleiros sequer chegou a ser julgada, porque a denúncia foi mal formulada pelo clube.
No outro caso, Roman confundiu-se ao escrever os horários do início do 2º tempo e do retorno das equipes ao gramado. “Mas foi um erro que não causou prejuízo algum”, disse Pedrozo.
Quem acabou punido foi o Foz. Na súmula dessa partida, Roman relatou que o vestiário para o quarteto de arbitragem não tinha ventilação e condições de higiene. O clube recebeu multa de R$ 150.
Em outro processo julgado na terça-feira, o técnico Paulo Comelli e o preparador-físico Manoel dos Santos foram absolvidos. Eles eram acusados de ofensas à arbitragem na partida contra o Londrina, em 8 de fevereiro. O técnico acabou demitido na semana passada. Mesmo assim, o Paraná enviou o advogado Itamar Cortes para defender o profissional no TJD.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=101112&t=rapidas
19/03/09 às 17:21 | Silvio Rauth Filho
O árbitro Evandro Rogério Roman foi absolvido em julgamento no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paranaense de Futebol (FPF), na noite de terça-feira. Ele foi acusado por dirigentes do Foz do Iguaçu de não permitir o acesso do preparador de goleiros ao banco de reservas e de preencher de forma incorreta a súmula da partida Foz e Coritiba, em 8 de fevereiro.
Roman poderia ser suspenso por 60 dias se fosse condenado. O advogado Lucas Pedrozo, que defendeu o árbitro, explicou que a acusação sobre o preparador de goleiros sequer chegou a ser julgada, porque a denúncia foi mal formulada pelo clube.
No outro caso, Roman confundiu-se ao escrever os horários do início do 2º tempo e do retorno das equipes ao gramado. “Mas foi um erro que não causou prejuízo algum”, disse Pedrozo.
Quem acabou punido foi o Foz. Na súmula dessa partida, Roman relatou que o vestiário para o quarteto de arbitragem não tinha ventilação e condições de higiene. O clube recebeu multa de R$ 150.
Em outro processo julgado na terça-feira, o técnico Paulo Comelli e o preparador-físico Manoel dos Santos foram absolvidos. Eles eram acusados de ofensas à arbitragem na partida contra o Londrina, em 8 de fevereiro. O técnico acabou demitido na semana passada. Mesmo assim, o Paraná enviou o advogado Itamar Cortes para defender o profissional no TJD.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=101112&t=rapidas
Paraná forte no Tribunal - Departamento jurídico do clube dá show em 2008 e promete manter o nível em 2009

14/02/2009 - 07h18
O Paraná não se classificou para a Série A do Campeonato Brasileiro deste ano e no atual Campeonato Paranaense é apenas o oitavo colocado, ainda tendo que lutar para conseguir a classificação para a próxima fase. Porém, se dentro de campo o clube não vem obtendo grandes resultados, fora dele a equipe jurídica vem dando um show. No ano passado, das 59 denúncias que sofreu, conseguiu a absolvição em 31 oportunidades.
O advogado do clube, Dr. Itamar Cortes, disse, com exclusividade ao site Justicadesportiva.com.br, que hoje em dia um bom departamento pode fazer o diferencial em um Campeonato.
"O jurídico desportivo do clube ganha cada vez mais importância porque a perda de um atleta, do técnico ou de mando de campo pode ser fatal em campeonatos tão competitivos, que se decidem nos detalhes", disse o advogado.
Se forem somados as absolvições e os casos onde a equipe tomou pena mínima, ou seja, não sofreu punição na prática, os números são impressionantes: 92% de aproveitamento.
Para 2009, a equipe jurídica do Paraná promete tentar manter o mesmo ritmo dos últimos anos e, se for possível, igualar ou superar a incrível marca de 2008.
”A expectativa para 2009 é conseguirmos manter os excelentes resultados dos últimos anos, em especial o de 2008, para poder mesmo ajudar cada vez mais o Paraná Clube”, completou o advogado.
Fonte: http://justicadesportiva.uol.com.br/7635-PARANA-FORTE-NO-TRIBUNAL.html
O Paraná não se classificou para a Série A do Campeonato Brasileiro deste ano e no atual Campeonato Paranaense é apenas o oitavo colocado, ainda tendo que lutar para conseguir a classificação para a próxima fase. Porém, se dentro de campo o clube não vem obtendo grandes resultados, fora dele a equipe jurídica vem dando um show. No ano passado, das 59 denúncias que sofreu, conseguiu a absolvição em 31 oportunidades.
O advogado do clube, Dr. Itamar Cortes, disse, com exclusividade ao site Justicadesportiva.com.br, que hoje em dia um bom departamento pode fazer o diferencial em um Campeonato.
"O jurídico desportivo do clube ganha cada vez mais importância porque a perda de um atleta, do técnico ou de mando de campo pode ser fatal em campeonatos tão competitivos, que se decidem nos detalhes", disse o advogado.
Se forem somados as absolvições e os casos onde a equipe tomou pena mínima, ou seja, não sofreu punição na prática, os números são impressionantes: 92% de aproveitamento.
Para 2009, a equipe jurídica do Paraná promete tentar manter o mesmo ritmo dos últimos anos e, se for possível, igualar ou superar a incrível marca de 2008.
”A expectativa para 2009 é conseguirmos manter os excelentes resultados dos últimos anos, em especial o de 2008, para poder mesmo ajudar cada vez mais o Paraná Clube”, completou o advogado.
Fonte: http://justicadesportiva.uol.com.br/7635-PARANA-FORTE-NO-TRIBUNAL.html
Jurídico ameniza punições a “indisciplinados”
13/02/09 às 21:43 | Silvio Rauth Filho
O departamento jurídico do Paraná Clube teve a agenda lotada em 2008. Integrantes da comissão técnica, jogadores da equipe e o próprio clube foram denunciados em 59 processos no TJD, em Curitiba, e no STJD, no Rio de Janeiros. Segundo relatório apresentado pelo jurídico, 31 desses casos (53% do total) terminaram em absolvição.
Outros 23 resultaram na punição mínima prevista no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) ou em desclassificação para artigos com penas mais brandas, o que totaliza 92% de aproveitamento entre absolvições e punições mínimas.
O trabalho em 2008 foi coordenado pelo vice-presidente jurídico do Paraná, César Augusto Mello, e pelos advogados Itamar Cortes e Lucas Pedrozo.
A maior punição no ano foi para o técnico Paulo Comelli, que pegou suspensão de 45 dias por ofensas a um árbitro. O STJD considerou o treinador como reincidente, o que dificultou o trabalho dos advogados. O número de processos chega a 59 porque o relatório considera também casos disciplinares das categorias de base e o time de futsal.
O comportamento do time em campo também lotou a agenda dos advogados. O time profissional do Paraná teve 24 expulsões nos 67 jogos de 2008. Para se ter uma idéia, o Atlético recebeu oito cartões vermelhos nas 69 partidas do ano passado. (SRF)
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=97267&t=juridico-ameniza-punicoes-a-indisciplinados
O departamento jurídico do Paraná Clube teve a agenda lotada em 2008. Integrantes da comissão técnica, jogadores da equipe e o próprio clube foram denunciados em 59 processos no TJD, em Curitiba, e no STJD, no Rio de Janeiros. Segundo relatório apresentado pelo jurídico, 31 desses casos (53% do total) terminaram em absolvição.
Outros 23 resultaram na punição mínima prevista no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) ou em desclassificação para artigos com penas mais brandas, o que totaliza 92% de aproveitamento entre absolvições e punições mínimas.
O trabalho em 2008 foi coordenado pelo vice-presidente jurídico do Paraná, César Augusto Mello, e pelos advogados Itamar Cortes e Lucas Pedrozo.
A maior punição no ano foi para o técnico Paulo Comelli, que pegou suspensão de 45 dias por ofensas a um árbitro. O STJD considerou o treinador como reincidente, o que dificultou o trabalho dos advogados. O número de processos chega a 59 porque o relatório considera também casos disciplinares das categorias de base e o time de futsal.
O comportamento do time em campo também lotou a agenda dos advogados. O time profissional do Paraná teve 24 expulsões nos 67 jogos de 2008. Para se ter uma idéia, o Atlético recebeu oito cartões vermelhos nas 69 partidas do ano passado. (SRF)
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php?n=97267&t=juridico-ameniza-punicoes-a-indisciplinados